AZUL PROMETE MENORES TARIFAS
A companhia inicia operações em Fortaleza, no próximo dia 18, para Campinas. Voo direto para Manaus é estudado
Embora detenha entre 1% e 2% do mercado doméstico da aviação nacional, a Azul Linhas Aéreas anuncia que chegou para aquecer as operações na aviação civil brasileira e beneficiar o bolso de quem viaja com tarifas ´mais interessantes´.
A empresa também pretende ganhar o mercado que, atualmente, concentra-se (com 94%) em poder das duas maiores companhias.
´Queremos uma reeducação dos preços, porque o que existe hoje é uma guerra tarifária muito forte entre GOL e TAM´, ressaltou o diretor comercial da Azul Linhas Aéreas, Paulo Nascimento, que esteve ontem em Fortaleza participando de um café-da-manhã com o trade turístico cearense.
´Vamos oferecer preço justo, com segmentação em cada rota e sem escalas que obriguem os passageiros a descer em aeroportos congestionados. O que estamos trazendo é um produto diferenciado, que o mercado aéreo brasileiro ainda não conheceu. Essa é a idéia do fundador da companhia, David Neeleman´, afirma Nascimento, observando que a Azul somente em seu lançamento está capitalizando US$ 200 milhões. ´Ao fim deste ano, estaremos operando em 13 cidades, com 2 milhões de clientes e 12 aeronaves. Isso já nos coloca como a terceira companhia aérea do País. E, ao fim de 2010 a meta é estar em 20 cidades, atendendo 3,7 milhões de clientes e voando em 20 aeronaves´, projeta o diretor comercial da Azul.
Para quem viaja de Fortaleza, o primeiro voo da empresa passa a decolar para Campinas (SP) no próximo dia 18. Mas, segundo o gerente comercial, já está em estudo uma nova rota direta para Manaus (AM), com operação prevista ainda para o primeiro semestre de 2009.
Afora a Capital cearense, atualmente, são seis destinos operados pela companhia partindo do Aeroporto Internacional de Viracopos: Curitiba, Porto Alegre, Vitória, Salvador e Recife. Até o meio do ano, haverá rotas de Campinas para a cidade de Navegantes (SC), Manaus e Rio de Janeiro.
De Campinas para a cidade de São Paulo são 96km. Mas, a Azul informa que disponibiliza rotas de ônibus com ar condicionado para seus clientes.
´Há um potencial muito grande em Viracopos. Não há aquele trânsito caótico como existe para chegar em Guarulhos ou em Congonhas´, observa o empresário.
Embora detenha entre 1% e 2% do mercado doméstico da aviação nacional, a Azul Linhas Aéreas anuncia que chegou para aquecer as operações na aviação civil brasileira e beneficiar o bolso de quem viaja com tarifas ´mais interessantes´.
A empresa também pretende ganhar o mercado que, atualmente, concentra-se (com 94%) em poder das duas maiores companhias.
´Queremos uma reeducação dos preços, porque o que existe hoje é uma guerra tarifária muito forte entre GOL e TAM´, ressaltou o diretor comercial da Azul Linhas Aéreas, Paulo Nascimento, que esteve ontem em Fortaleza participando de um café-da-manhã com o trade turístico cearense.
´Vamos oferecer preço justo, com segmentação em cada rota e sem escalas que obriguem os passageiros a descer em aeroportos congestionados. O que estamos trazendo é um produto diferenciado, que o mercado aéreo brasileiro ainda não conheceu. Essa é a idéia do fundador da companhia, David Neeleman´, afirma Nascimento, observando que a Azul somente em seu lançamento está capitalizando US$ 200 milhões. ´Ao fim deste ano, estaremos operando em 13 cidades, com 2 milhões de clientes e 12 aeronaves. Isso já nos coloca como a terceira companhia aérea do País. E, ao fim de 2010 a meta é estar em 20 cidades, atendendo 3,7 milhões de clientes e voando em 20 aeronaves´, projeta o diretor comercial da Azul.
Para quem viaja de Fortaleza, o primeiro voo da empresa passa a decolar para Campinas (SP) no próximo dia 18. Mas, segundo o gerente comercial, já está em estudo uma nova rota direta para Manaus (AM), com operação prevista ainda para o primeiro semestre de 2009.
Afora a Capital cearense, atualmente, são seis destinos operados pela companhia partindo do Aeroporto Internacional de Viracopos: Curitiba, Porto Alegre, Vitória, Salvador e Recife. Até o meio do ano, haverá rotas de Campinas para a cidade de Navegantes (SC), Manaus e Rio de Janeiro.
De Campinas para a cidade de São Paulo são 96km. Mas, a Azul informa que disponibiliza rotas de ônibus com ar condicionado para seus clientes.
´Há um potencial muito grande em Viracopos. Não há aquele trânsito caótico como existe para chegar em Guarulhos ou em Congonhas´, observa o empresário.
Os aviões modelos E-190 e E-195 utilizados pela Azul são fabricados pela brasileira Embraer e comportam, no máximo, 118 passageiros.
´Nossas aeronaves não tem o assento do meio, são todas em couro ecológico e o modelo E-190 já vem com monitor de TV individual. E, em 2010, estamos trabalhando para trazer a TV ao vivo´, explica Nascimento. Conforme ele, o serviço de bordo também é diferenciado.
A idéia da empresa, diz, é resgatar o prazer de voar. ´Não existem carrinhos passando pelo corredor do avião. Ao invés disso, as aeromoças passam anotando os pedidos dos passageiros. Depois retornam com o suco e o refrigerante em uma bandeja e trazem uma cesta com cinco tipos de snacks que os clientes podem pegar quantos quiserem´, diz.
´Por termos um número reduzido de pessoas a bordo, o nosso embarque e desembarque também é mais rápido´, completa o representante da Azul Linhas Aéreas.
´Nossas aeronaves não tem o assento do meio, são todas em couro ecológico e o modelo E-190 já vem com monitor de TV individual. E, em 2010, estamos trabalhando para trazer a TV ao vivo´, explica Nascimento. Conforme ele, o serviço de bordo também é diferenciado.
A idéia da empresa, diz, é resgatar o prazer de voar. ´Não existem carrinhos passando pelo corredor do avião. Ao invés disso, as aeromoças passam anotando os pedidos dos passageiros. Depois retornam com o suco e o refrigerante em uma bandeja e trazem uma cesta com cinco tipos de snacks que os clientes podem pegar quantos quiserem´, diz.
´Por termos um número reduzido de pessoas a bordo, o nosso embarque e desembarque também é mais rápido´, completa o representante da Azul Linhas Aéreas.
Fonte: Lívia Barreira (Diário do Nordeste)
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