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Mostrando postagens de maio 1, 2011

ANÁPOLIS TEM PRIMEIRO AVIÃO AGRÍCOLA DE PRODUÇÃO LOCAL

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Pouco mais de um ano após a morte do seu idealizador, Miguel Braga, foi lançado oficialmente na manhã de quinta-feira, 28, o Acrobata AG 500. O diferencial deste avião agrícola, que é o primeiro da categoria no Brasil, segundo especialistas, são as "asas afiladas, pois na raiz, ou próximo ao corpo, ela é mais larga do que na ponta, o que possibilita distribuição melhor de carga, agilidade para o piloto, e a atingir uma velocidade até 125 milhas da aplicação".  Para se chegar a sua construção foram "mais de duas décadas de estudos e um ano e sete meses de montagens e experimentações". A informação é do projetista Rubens Bento Borges, que revela que seu desejo de projetar o Acrobata era antigo, e que foi se materializando depois de participar de uma feira na Flórida. "

PILOTOS TRANSPORTAM CABRITOS, BURROS E PROSTITUTAS NA AMAZÔNIA

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As chuvas, as cheias dos rios, a falta de estradas e o tamanho do território fazem com que a logística na Amazônia seja compensada com o transporte aéreo. Até os anos 90, quando ainda não havia muitas reservas ambientais e indígenas, os garimpos e as madeireiras eram bem comuns, e serviam como escola de formação de aviadores que desafiavam a morte e demonstravam habilidade ao enfrentar situações surreais como vacas no meio da pista, pouso em clareiras no meio da selva, carga com peso duas vezes maior que a capacidade da aeronave carregando de tudo: cabritos, burros, combustível e até prostitutas para os garimpeiros . No interior do Acre, pilotos descem do avião para espantar vacas do meio da pista, rezando que os animais não voltem durante a decolagem. O proprietário da empresa Rio Branco Táxi Aéreo Silvio Abílio Almeida Lima, aviador há mais de 30 anos, lembra do dia em que teve que levar cabritos vivos a Cruzeiro do Sul , distante 648 km da capital. Ele conta que qu

TÁXIS AMAZÔNICOSS, AVIÕES ENFRENTAM FALTA DE ESTRUTURA E CLIMA

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Apesar dos esforços e investimentos de mais de R$ 1,4 bilhões para a instalação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), uma complexa rede de radares, satélites e equipamentos de vigilância, controle e comunicação, voar na Amazônia - um lugar onde as grandes distâncias tornam o transporte aéreo um meio mais comum de locomoção que no restante do País - ainda é complicado e perigoso. Pilotos dizem que o sistema funciona, mas ainda existem pontos cegos, onde não há comunicação. Entretanto, para eles, os maiores perigos são a falta de estrutura dos aeroportos da região. Nos primeiros nove anos da década passada, foram registrados 71 acidentes no Norte do País, sendo que mais 83% envolviam táxis aéreos e aviação geral (agrícolas, policiais, e particulares). Mais recentemente tiveram grande repercussão nacional a explosão de uma aeronave em maio de 2010, que matou seis pessoas, entre elas a secretária de educação do Estado do Amazonas , Cintia Régia Gomes do Livramento,

EMPRESAS AÉREAS PLANEJAM AMPLIAR A JORNADA DE TRABALHO DE PILOTOS E COMISSÁRIOS

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Estudos das empresas, dentro e fora do País, avaliam que o limite das atuais 85 horas/mês deveria subir para algo em torno de 100 horas/mês.  A carga horária das tripulações brasileiras é regulamentada por uma lei que tem quase 30 anos (7.183/1984). Diz a legislação que, nas rotas domésticas, "os limites de tempo de voo não poderão exceder 85 horas por mês, 230 horas por trimestre e 850 horas ao ano". A lei estabelece que "o limite de voo e pousos permitidos para uma jornada (diária) é de 9 horas e 30 minutos de voo e cinco pousos."  Nos últimos meses os passageiros da Gol e da Webjet sofreram com atrasos e cancelamentos em série porque as tripulações se recusavam a trabalhar além da jornada legal. A Gol alegou falha no software responsável pelas escalas. A Webjet disse ter enfrentado uma debandada de pessoal para concorrentes. Formalmente, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) não comenta o aumento da carga horária, que é tratado e