AS NOVAS GUERRAS, SEM SANGUE NEM BALAS, NO CIBERESPAÇO
Um grupo autodenominado exército iraniano invade o Twitter, hackers coreanos roubam segredos dos EUA: os ataques cibernéticos são cada vez mais frequentes. Como a fiel infantaria pode nos defender? Um capitão e um sargento americanos fazem uma varredura nos equipamentos informatizados da Força Aérea a procura de um ciberataque Um grupo autodenominado ciberexército iraniano invadiu a rede social Twitter na sexta-feira (18). Durante algumas horas, milhões de pessoas que entraram na rede social foram desviadas para uma página com uma mensagem de reivindicação em que eles avisavam que os Estados Unidos controlam e dirigem a internet. "Mas não é assim, nós controlamos e dirigimos a internet com o nosso poder" neste caso, explicavam nessa nova modalidade de propaganda política cibernética. O Twitter, um sistema de comunicação que foi fundamental na rebelião pós-eleitoral iraniana, reconheceu a invasão e o redirecionamento de sua página principal. Entre 3h25 e 5h da madrugad