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Mostrando postagens de fevereiro 8, 2009

E O LADO NEGATIVO DA INTERNET NOS ARES

Quando bati o olho no título desta matéria do New York Times, me identifiquei na hora, visto que fui um dos que já testou o serviço de Wi-Fi nos ares oferecido pela Aircell em voos da American Arlines. Na ocasião em que experimentei o serviço, tive imediatamente uma reação das mais positivas possíveis, visto que eu poderia finalmente tornar em algo produtivo as horas “perdidas” voando, sem falar que o tempo passa absurdamente mais rápido quando você está realmente entretido com algo. O que a repórter Micheline Maynard aborda, porém, é justamente o lado negativo disso tudo. Em primeiro lugar, a matéria cita protestos que já estão sendo realizados pela Associação de Comissários de Voo dos Estados Unidos, que em sua maior parte é contra a novidade. Segundo eles, o serviço embute uma série de novas preocupações no trabalho a bordo das aeronaves, talvez tanto quanto a oferta de bebidas alcoólicas — citando exemplos como acesso a sites impróprios, incômodo de sons de videozinhos do YouTube

DEFESA CIVIL SUSPEITA DE EXCESSO DE PASSAGEIROS EM AVIÃO QUE CAIU NO AMAZONAS

A Defesa Civil da cidade de Coari, no Amazonas, próxima ao Rio Manacapuru, local onde caiu o Bandeirante prefixo PT-SEA da empresa Manaus Táxi Aéreo com destino a Manaus, disse neste domingo que suspeita de que o avião estivesse com excesso de passageiros. A aeronave estava com 28 pessoas a bordo, sendo dois tripulantes. No acidente, 24 morreram, sendo sete crianças. Quatro sobreviveram: três adultos e uma criança, que escaparam pela saída de emergência. Segundo o coronel Roberto Rocha, subsecretário de Defesa Civil, a empresa teria declarado que havia apenas 20 pessoas na aeronave. - Houve algum excesso sim, porque a empresa declarou 20 passageiros e havia 28 no voo - disse o coronel. Segundo o Corpo de Bombeiros de Manaus, as buscas foram encerradas por volta das 2h (horário de Brasília). Os sobreviventes, resgatados por um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), são Yan da Costa Liberal, de 9 anos; Brenda Dias Moraes, de 21 anos; Érica Evangelista da Costa, de 23 anos; e Ana L

PASSAGEIRA LIGOU E DISSE QUE AVIÃO HAVIA CAÍDO

O avião Bandeirante era de propriedade da Manaus Táxi Aéreo A contadora Ana Lúcia Reis Lauria, uma das 24 pessoas que estavam a bordo do avião Bandeirante da Manaus Aerotáxi que caiu, no início da tarde deste sábado, em um afluente do rio Solimões, próximo do município de Manacapuru (AM), ligou para o marido, Roberto Buchaid, instantes após o acidente para avisar que fora resgatada. Pelos menos 20 pessoas estão desaparecidas. Segundo a Aeronáutica, o avião decolou da cidade de Coari, a 360 km de Manaus, com destino à capital do Amazonas. A aeronave chegou a avisar a torre do aeroporto de Manaus que voltaria para Coari por causa do mau tempo, mas logo depois sumiu do radar do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta). Segundo informações prestadas pela assessoria da empresa, uma das hélices parou - o que pode ter sido causado pelo mau tempo - e o piloto teria tentado um pouco forçado em uma pista desativada que fica próxima do local onde o avião caiu. Bucha

EQUIPES DE RESGATE RETIRAM 24 CORPOS DO RIO MANACAPURU

As equipes de resgate retiraram 24 corpos do Rio Manacapuru, próximo da Ilha de Monte Cristo, em Manacapuru, a 85 km de Manaus (AM), onde o avião Bandeirante PT-SEA caiu na tarde de sábado. Apenas quatro pessoas sobreviveram, entre elas uma criança. Na manhã deste domingo, o Corpo de Bombeiros retomou o trabalho no rio Manacapuru. De acordo com o órgão, existe a possibilidade de uma mulher estar desaparecida - mas a Manaus Aerotaxi, empresa proprietária do avião, descartou a possibilidade de haver mais uma pessoa na aeronave. Cerca de 30 bombeiros trabalham no local, entre mergulhadores e profissionais de superfície. A aeronave já foi levada para a parte rasa do rio e está ancorada em uma balsa. O investigador Roberto Almeida, da polícia civil de Manacapuru, informou que entre as vítimas fatais estariam "7 a 8 crianças". Os quatro sobreviventes, segundo as equipes de resgate, estavam em assentos na cauda do Bandeirante. Os demais ficaram presos na aeronave, que afundou no ri