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Mostrando postagens de setembro 30, 2011

AVIAÇÃO AGRÍCOLA SE ARTICULA CONTRA PROIBIÇÕES DE AVIÕES EM LAVOURAS

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  Conforme o presidente do sindicato aeroagrícola, Nelson Antonio Paim, ele deve se reunir na próxima segunda-feira (dia 2) com diretores e consultores técnicos do Sindag para tratar dos próximos passos. O encontro vai ocorrer na sede do Sindicato, em Porto Alegre e o objetivo é montar uma pauta para informar à sociedade sobre a importância da aviação para o agronegócio.    A movimentação começou com uma lei municipal aprovada no início de agosto, em Vila Valério, no Espírito Santo. O dispositivo, que outras prefeituras estudam copiar, proibiu o uso de aviões no município. Mas não barrou o uso de agrotóxicos e nem o emprego da pulverização terrestre - com uso de tratores, pulverizadores costais e outros equipamentos. O que, segundo Paim, pode gerar justamente um efeito contrário ao defendido por quem combate excessos no uso de produtos químicos. VOLUMES E PREPARO TÉCNICO "Enquanto uma pulverização aérea utiliza de 2 a 30 litros de defensivos por hectare, se o mesmo

PILOTO QUE EVITOU ATENTADO A SARNEY: "NUNCA ME DIRIGIU A PALAVRA"

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Há exatos 23 anos e um dia, o comandante Fernando Murilo de Lima e Silva arriscava manobras pioneiras em um Boeing 737-300 e impedia o sequestrador do voo Vasp 375 de consumar o intuito de atirar a aeronave contra o Palácio do Planalto, onde José Sarney exercia a Presidência do País. Impondo ao presidente da República a culpa por seu desemprego, o maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição, então com 28 anos, queria punir o peemedebista hoje presidente do Senado, homem que, segundo o comandante Murilo, nunca lhe demonstrou qualquer reconhecimento.    "O ex-presidente Sarney, sem comentários, nunca me dirigiu a palavra", afirma o piloto, atualmente com 60 anos e ainda na ativa, voando em um Boeing 767 na Rio Linhas Aéreas, companhia de transporte de cargas de Curitiba. Naquele 29 de setembro de 1988, Murilo seguia de Porto Velho para o Rio de Janeiro e, após escala em Belo Horizonte, teve o avião sequestrado. "Ele entrou no avião com cem balas dentro do

AVIÃO CAI EM SANTARÉM E DUAS PESSOAS MORREM

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Mais uma tragédia no ar ocorreu na tarde de hoje em Santarém. Um avião bimotor da marca Bonanza, de prefixo PT-AVK, caiu com duas pessoas. O acidente aconteceu por volta das 15 horas do dia 29, às proximidades da comunidade de Lavras, região do Planalto santareno, próximo a comunidade de São José, KM 20, às margens da rodovia Santarém-Cuiabá. As vítimas do acidente foram o piloto Raimundo Araújo e o mecânico conhecido como Rosivaldo. Eles estavam realizando testes de vôo no avião. A aeronave caiu dentro de uma fazenda do cultivo de arroz e soja. O avião ficou em pedaços e as vítimas ficaram em diversos fragmentos. O corpo do piloto ficou preso nos destroços na cabine. O corpo do mecânico foi jogado para fora do avião. A suspeita é que a calda do avião teria arrebentado no ar. Segundo informações, homens da Polícia Rodoviária Federal foram os primeiros que viram o avião cair e acionaram a Infraero e o Centro Integrado de Operações (CIOP). As primeiras informações, após

PORTA DE AVIÃO ATINGE DUAS RESIDÊNCIAS EM ANÁPOLIS

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O acidente aconteceu no Jardim Tesouro, em Anápolis (GO), a 55 km de Goiânia, no início da noite de quinta-feira (29). Segundo o Corpo de Bombeiros do município, uma casa teve parte do telhado danificada e a outra não teve grandes danos.  Populares afirmaram que se tratava de um monomotor. De acordo com os bombeiros, não houve vítimas. A Polícia Militar (PM) da região ainda não soube dizer as causas do acidente. Segundo moradores, o avião pousou no aeroporto sem a porta. Blog/informações obtidas, foi a porta de um ultraleve RV10. fonte/G1

"ESTANOS COM O CENÁRIO DE UMA NOVA TRAGÉDIA PRONTO", DIZ EX-CONTROLADOR DE VOO DA FAB

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Image via Wikipedia Além do sofrimento causado às famílias das 154 vítimas, a tragédia do voo 1907 da Gol, ocorrida há cinco anos, revelou ao país as falhas no sistema de controle do tráfego aéreo brasileiro, até então desconhecidas pela população, e deflagrou uma crise no setor. Entre os problemas, radares em condições precárias, buracos negros no espaço aéreo e controladores sobrecarregados. Na avaliação de Edleuzo Cavalcante, que serviu a Força Aérea Brasileira (FAB) como controlador de voo por 23 anos, a situação não mudou desde setembro de 2006. “Estamos com o cenário de uma nova tragédia pronto. Não será surpresa para nenhum de nós [do setor] se acontecer outro acidente daqueles”, diz o ex-militar, hoje presidente da Associação Brasileira dos Controladores do Tráfego Aéreo (ABCTA). O ex-militar trabalhava no Cindacta 1, em Brasília, e foi expulso da Aeronáutica em abril deste ano por indisciplina. Em junho de 2007, ele e mais 13 controladores do Cindacta 1 fo