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Mostrando postagens de maio 5, 2012

COMO UMA CIDADE AUSTRALIANA AJUDOU UM AVIÃO CONDENADO A VENCER A MAIOR CORRIDA AÉREA DO MUNDO

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Perdido em uma tempestade sobre o Nordeste da Austrália, o capitão R. D. Parmentier e sua tripulação estavam tentando desesperadamente encontrar um lugar para pousar o grande DC2. Eles estavam a poucas milhas do fim de um trajeto de 18.200 quilômetros entre Londres e Melbourne e a tempestade havia inutilizado o equipamento de comunicação. Enquanto os operadores de rádio em solo tentavam em vão algum contato com a aeronave, o prefeito de uma pequena cidade teve uma ideia brilhante como um relâmpago naquele céu. Ele ligou para um engenheiro da cidade e pediu  que piscasse as luzes da cidade em código morse para soletrar uma mensagem: A-L-B-U-R-Y, o nome da cidade. Era a única esperança do avião. Melbourne estava pronta para celebrar seus 100 anos em 1934 e queria um gesto grande o bastante para marcar a existência da cidade. Aproveitando o repentino salto na tecnologia aeronáutica, eles decidiram realizar uma corrida aérea de Londres a Melbourne. Como prêmio, o magnata

SIMULADOR DE VOO DISPONÍVEL EM PORTO ALEGRE REPRODUZ SENSAÇÕES SEMELHANTES ÀS DO MANCHE DE AVIÕES

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  No tempo do seu avô era preciso coragem para aprender a voar. O sujeito entrava na aeronave, memorizava os instrumentos e saía pilotando, acompanhado do instrutor. Já no tempo do seu pai a situação ficou um pouco mais fácil, porque inventaram simuladores — máquinas ainda precárias, sem qualquer tipo de visão, nas quais o aluno aprendia os controles básicos e “pilotava” às cegas. Depois vieram simuladores dotados de tela frontal, já com visão elaborada da paisagem. E agora chegou a Porto Alegre uma máquina de terceira geração, tão perfeita e tão maleável que o sujeito fica tenso, sua e até enjoa ao testar suas habilidades. O Redbird, totalmente computadorizado e com programas da Microsoft, é o primeiro do gênero para aprendizes de piloto no Brasil e está à disposição de alunos do Aeroclube do Rio Grande do Sul, no bairro Belém Novo, na Capital. Existem outros aparelhos de última geração no país, mas são usados por companhias aéreas para treinar pilotos de jato. O R

CLIENTE EM CRISE DEVOLVE AERONAVES PARA EMBRAER

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A companhia aérea norte-americana American Airlines planeja devolver um lote de aeronaves comprado da Embraer, de São José, como parte da renegociação de uma dívida de US$ 1,2 bilhão com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A empresa norte-americana tem prazo até dia 31 para pactuar a renegociação do débito, por conta do pedido de concordata feito por ela no final de 2011. A American Airlines opera atualmente uma frota de 216 jatos da família ERJ 145, por intermédio de sua subsidiária integral American Eagle, e sua decisão final de como gerenciará essa frota ainda está em curso. As informações divulgadas na imprensa são de que a American devolveria entre 10 e 20 aeronaves. Provisão. Já prevendo dificuldades com a companhia norte-americana, a Embraer informou no seu balanço financeiro de 2011 que provisionou um montante de R$ 583,2 milhões para eventuais necessidades. A Embraer informou ontem, por meio de sua assessoria, que não comentará