AMBULANTES DO AEROPORTO DE GUARULHOS ATENDEM FUNCIONÁRIOS E TURISTAS
P or ali, a oferta de produtos também é variada: chaveiros, pulseirinhas, cadeados, lanches, refrigerantes, bolos, sucos e "quentinhas". O apelido "Fome Zero" é uma forma "bem-humorada de criticar os preços exorbitantes praticados dentro do aeroporto", explica Davisson Correa Leite, 33 anos, oito deles dedicados a atender a uma gama de clientes: executivos, turistas de aventura, "passageiros estreantes". "Quem trabalha aqui não consegue almoçar dentro de Cumbica. E, cada vez mais, os turistas querem saber onde podem encontrar uma lembrancinha ou algo para comer mais em conta", diz. Com R$ 5,50 dá para comprar um sanduba e tomar um suco natural da caixinha de Rosemilda de Brito Silva, 47. Vizinha do aeroporto, por volta das 8h, ela desce do carro e descarrega sua "bagagem". Puxa um carrinho e coloca sobre ele um isopor "camuflado", todo enrolado com fita adesiva de uma companhi