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Mostrando postagens de novembro 10, 2014

AVIÃO FAZ POUSO DE EMERGÊNCIA E HÉLICE ATRAVESSA CABINE DE PASSAGEIROS

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Uma das hélices de um avião da Air Canada se soltou durante um pouso de emergência e atravessou a cabine de passageiros da aeronave, ferindo quatro pessoas. O acidente aconteceu na quinta-feira (6), em Edmonton, no Canadá.   O avião, um Dash-8 400 turboélice fabricado pela Bombardier, ia de Grand Prairie para Calgary com 75 pessoas a bordo e precisou realizar um pouso de emergência depois que um dos pneus estourou na decolagem. No momento da aterrissagem, o trem de pouso do lado esquerdou quebrou, fazendo com que a hélice atingisse o chão e se soltasse, atingindo a cabine da aeronave. Todas as vítimas tiveram apenas ferimentos leves, causados por pedaços da fuselagem, e foram liberadas do hospital. Christina Kurylo, uma das feridas, afirmou a jornais locais que "de repente algo me acertou na cabeça". "Foi tudo muito confuso." Segundo ela, a hélice passou perto de sua face, mas não a atingiu.  fonte/foto/UOL

AVIÃO CAI E MATA AVÔ E NETO NA ZONA RURAL DE TERESINA

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O PILOTO Chiquinho da Rocha, do Clube do Ultraleve, afirmou sobrevoou a região para as buscas e Carlos Alves Brandão chegou a fazer contato com ele para saber se o rádio estava funcionando. “Falei com ele e disse que o rádio estava funcionando. Temos a orientação de não voar à noite e antes do pôr do sol a gente tem que pousar. Como ele é bastante rigoroso com as normas estranhei que não tivesse pousado e já imaginei que poderia ter acontecido alguma coisa. Ainda peguei o avião e sobrevoei para tentar localizar, mas não encontrei”, declarou Chiquinho Brandão.   Os policiais do Gtap informaram que o avião não explodiu, mas com o impacto da queda ficou partido ao meio. Eles também relataram que viram o avô e neto ainda abraçados. Também foram enviadas para o local do acidente equipes do Corpo de Bombeiros. Segundo o tenente Adolfo Veloso, do Gtap, o ultraleve teria caído de ponta e não houve explosão.   O Instituto de Criminalística também esteve no local para apurar as

FESTA EM CONGONHAS MARCA INÍCIO DAS OPERAÇÕES DA AZUL

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À esquerda, a festa dos colaboradores da Azul em CGH. À direita, Sami Foguel, VP de Clientes da aérea   Uma festa agitou o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, na manhã de hoje. A data marca o início das operações da Azul no terminal, fato celebrado com música ao vivo e muito agito dos colaboradores da companhia. Serão 13 voos diários distribuídos entre Belo Horizonte (Confins), Curitiba e Porto Alegre, além de um voo aos sábados para o Rio de Janeiro. Com a redistribuição por parte da Anac dos horários para pousos e decolagens, a Azul ficou com 13 slots para decolagens e 13 para pousos. As aeronaves utilizadas serão Embraer 195. A chegada da empresa de David Neeleman na capital paulista e a busca por mais slots no futuro deram o tom do discurso dos executivos presentes na estreia em Congonhas

CIGARRO DE MACONHA CAUSA TUMULTO DURANTE VOO DE PORTO ALEGRE PARA SÃO PAULO

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"Senhores passageiros , pedimos a todos que permaneçam sentados após o pouso. Teremos um procedimento de segurança." A frase, ouvida na manhã de sexta-feira (7) pelo sistema de som do voo JJ 3297, da TAM, mal anunciava o cenário que estava por vir. Eram 7h32 quando o avião, vindo de Porto Alegre , pousara em Guarulhos. Passaram cinco minutos. Dez. Vinte... De repente, o comandante: "A Polícia Federal virá em poucos minutos. Um passageiro será detido por fato ocorrido com uma comissária." Assédio? Abuso? Das últimas fileiras, perto de onde estava a reportagem da Folha, veio a resposta: uma comissária encontrara maconha no banheiro da aeronave e apontara um passageiro de 19 anos como o suposto "dono". Foi o pontapé para que o movimento do "quero sair" virasse uma "minimarcha" da maconha à bordo. "Toma uma atitude aí, tchê!", gritava um passageiro idoso, não sem um colega deixar de em

INAC DA VENEZUELA SUSPENDE TEMPORARIAMENTE 10 COMPANHIAS AÉREAS

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O Instituto Nacional de Aeronáutica Civil (INAC) de Venezuela aplicou penas de suspensão temporária à atividade de dez companhias aéreas que operam no Aeroporto Internacional Simón Bolívar, em Maiquetia, no Estado Vargas, principal estrutura aeroportuária do País, situado a cerca de 30 quilometros da cidade de Caracas. Desde o final do mês de Outubro que os inspectores do INAC realizaram uma série de diligências no Terminal Aéreo de Maiquetia, com o objectivo de melhorar a qualidade de atenção aos passageiros e de serviço das empresas de transporte aéreo. Estes procedimentos levaram à suspensão da atividade de nove empresas aéreas venezuelanas, entre elas as estatais Conviasa e Aeropostal, cuja venda de bilhetes foi suspensa por falta de afixação dos preços e das condições de viagem em local de visibilidade pública. Outras duas companhias de capital privado, a Aerotuy e a Aserca Airlines, também foram suspensas pelas mesmas razões. No terminal internaciona