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A aeronave da Azul, Embraer ERJ-195, prefixo PR-AYN, saiu de Campinas para Uberlândia e escorregou no pouso. Chovia no aeroporto. Ninguém ficou ferido e nem houve danos para o avião, mas o terminal está fechado para pousos e decolagens. Passageiros do voo AD6913 da Azul passaram por um susto na noite deste sábado no Aeroporto de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A aeronave derrapou na pista durante o pouso e foi parar em uma área coberta por lama. O avião ficou atolado, impedido os pousos de decolagens no terminal nesta noite.   De acordo com o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido, mas a pista precisará passar por uma limpeza porque há lama espalhada. Nem mesmo a aeronave sofreu danos. O avião saiu de Campinas (SP) com destino a Uberlândia com horário de pouso previsto para 19h44. Segundo os bombeiros, chove no terminal esta noite, o que colaborou para a derrapagem. Até o fechamento da reportagem, não havia previsão de reabertura do aeroporto.   fonte/ Em.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) anunciou nesta sexta-feira que pilotos, copilotos e comissários de voo estão em estado de greve, com paralisação programada para a próxima sexta-feira (20). De acordo com nota da entidade, a categoria recusou a proposta de reajuste salarial das empresas aéreas. O indicativo de greve ainda pode mudar, já que na próxima quarta-feira acontecerá uma nova rodada de negociações entre o SNA e o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA). Os aeronautas pedem 8% de reajuste nas cláusulas econômicas, com correção da inflação e mais 2,2%, a título da produtividade. A categoria pede ainda avanços sociais, como aumento de folgas e a possibilidade de o tripulante se locomover em aeronaves de outras empresas. As empresas aéreas apresentaram oferta de reajuste de 5,6%, equivalente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 12 meses. O presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas,

Jato E190, principal aposta da Embraer no segmento da aviação comercial _ Foto: Divulgação Pelo menos três fatores contribuiram para a Embraer voltar a fechar contratos com companhias aéreas norte-americanas para o segmento de aeronaves comerciais regionais de 70 a 80 lugares. A recuperação da economia dos Estados Unidos, com aumento [/TXT]da demanda pelo transporte aéreo, necessidade da renovação de frota das aéreas e o acordo fechado pelas empresas com o Sindicato dos Local dos Aeronautas . É a avaliação de especialistas em aviação comercial. Dos três fatores, o acordo trabalhista com o sindicato dos aeronautas tem peso significativo. Havia disputa entre o sindicato e as áreas com relação ao número da tripulação para operação das aeronaves com mais de 50 lugares. Vencida esta barreir