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O voo T4-5459 da companhia Trip, que saiu de Uberlândia ontem (5), às 7h15, com destino a Belo Horizonte, precisou ser adiado por quatro horas depois de um incidente. O parabrisa no lado direito da aeronave Aerospatiale ATR-42-300, prefixo PP-PTI (foto acima), trincou quando passava por Indianópolis e o avião teve que voltar para Uberlândia para que o problema fosse solucionado.  Segundo o passageiro Jomil Marques Borges, gerente de manutenção da Cemig, que estava com outros quatro funcionários da empresa, a viagem só seguiu às 11h30. “Sentimos muito medo desde quando o piloto avisou sobre o problema até o pouso. Se o vidro não resistisse seria uma tragédia”, afirmou. Jomil disse que realiza essa rota oito vezes por mês, muitas vezes nesta mesma empresa e não presenciou outra ocorrência dessa natureza.   Jomil ainda afirmou que o motivo de ele procurar a imprensa é fazer com que a empresa tenha maior cuidado e preocupação com a manutenção dos aviões e em informar os passageiros so

Um problema técnico no voo 4326, da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, assustou os passageiros e impediu a viagem na noite de segunda-feira. O avião, que partiu de Campinas, no interior de São Paulo, com destino Uberaba, no sul de Minas Gerais, ficou sem pressurização com 20 minutos de voo e teve que retornar ao aeroporto paulista. Outro problema, que gerou apreensão, de acordo com um passageiro, foi que as máscaras de oxigênio não caíram no momento do incidente, como é de costume nessas situações, e o piloto teve que diminuir a altitude bruscamente. Segundo a Azul Linhas Aéreas Brasileiras, o avião, modelo ATR 72-600, voa com altitude baixa e, por isso, não possui máscaras de oxigênio. A companhia se manifestou através de nota dizendo que o avião apresentou problemas técnicos, não especificados, e que ele retornou em segurança ao aeroporto de Viracopos, em Campinas. A empresa também informou que todos os passageiros receberam assistência, de acordo com as determinações da Agência Nacion

O Comando da Aeronáutica repudia veementemente o teor da reportagem do jornalista Valmir Salaro, levada ao ar no Fantástico deste domingo, sete de agosto, e no Bom Dia Brasil desta segunda-feira, oito de agosto.  A matéria em questão parte de princípios incorretos e de denúncias infundadas para passar à população brasileira a falsa impressão de que voar no Brasil não é seguro. A reportagem contradiz os princípios editoriais da própria Rede Globo ao apresentar argumentos com falta de Correção e falta de Isenção, itens considerados pela própria emissora como sendo atributos da informação de qualidade. O jornalista embarcou em uma aeronave de pequeno porte (aviação geral), que tem características como nível de voo, rota, classificação e regras de controle aéreo diferentes dos voos comerciais. A matéria trata os voos sob condições visuais e instrumentos como se obedecessem as mesmas regras de controle de tráfego aéreo, levando o espectador a uma percepção errada. O piloto demonstra e

fonte/ContatoRadar

On a trip from Jackson, MS (KHKS) to Huntsville, AL (KHSV) on August 3rd, 2011, I witness perhaps the most spectacular natural light show I've yet seen! I'm very thankful to have been far enough away from those storms to have enjoyed getting to watch them without having to fight them! Within a couple hours of this video being taken, power was knocked out for much of town when the storms finally reached Huntsville! It even blew a Boeing 747 off its chocks and slid the nose 29 feet into a set of stairs causing significant damage! In order to record this video we used a 3rd generation night vision monocle and a Samsung Galaxy Tab. The music is Ebla by E. S. Posthumous. Tempestade no dia 03 de agosto,  entre o Mississipi e o Alabama, e  derrubou um DC-9 daSouthern nesta mesma região anos atrás. O vídeo foi gravado por um passageiro de um Piper Meridian que chegou em Huntsville antes da tempestade, que foi tão forte que moveu um Boeing 747 estacionado e o fez colidir com esca

O governo federal quer acabar com a classificação do táxi aéreo como serviço público, informa reportagem de  Mariana Barbosa  para a  Folha . Pela proposta, que está em apreciação no Congresso Nacional, o táxi aéreo passaria a ser tratado como serviço privado. Se aprovada, a mudança fará com que o setor, que agrega 188 empresas, deixe de ser fiscalizado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o que implica riscos à segurança. As empresas seriam dispensadas de registro na agência, devendo apresentar apenas um certificado de que a aeronave está em condição de uso. O setor também perderá espaço nos aeroportos. Atualmente, por prestarem um serviço público --transporte remunerado de passageiro--, as empresas de táxi aéreo têm direito garantido a hangares e a horários para pouso e decolagem. Como serviço privado, esse direito acaba. "A medida levará à extinção de inúmeras empresas", diz Francisco Lyra, presidente da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral). A SAC