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Mostrando postagens de setembro 27, 2012

PILATUS PC-9 CAI NA ALEMANHA

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Uma aeronave Pilatus PC-9, operado pela EIS Aircraft, caiu durante   exercício de reboque de alvo para a Força Aérea Alemã. O acidente ocorreu ao meio-dia desta quinta-feira,   perto da aldeia Warbelow e a cerca de 500 metros de distância das casas, os dois ocupantes morreram. fonte/ASN/RP/foto/BerndWüstneck

ANAC APURA SUPOSTA TROCA DE PILTO DE AVIÃO QUE SUMIU A CAMINHO DO DISTRITO FEDERAL

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou na tarde desta quarta-feira (26) que abriu processo administrativo contra o proprietário e operador do avião bimotor que partiu de Ilhéus em direção a Brasília na noite da última segunda (24) e desapareceu logo após a decolagem. Há a suspeita de que o piloto que conduzia o avião não era o mesno registrado no plano de voo autorizado pelo órgão.   Foto do avião que desapareceu na Bahia tirada pelo internauta Leonardo Henrique Oliveira de Souza no início do mês no aeroporto de Brasília; nos destaques, a matrícula do bimotor (Foto: Leonardo Henrique Oliveira de Souza/VC no G1)   Bruno de Sá Martins de Araújo, proprietário da aeronave, segundo a Anac, será alvo do processo junto com o piloto Amilcar de Carvalho Jacobina, que havia recebido autorização para o plano de voo. O G1 não conseguiu contato com Araújo e Jacobina. De acordo com a Anac, há uma divergência entre o piloto autorizado a voar e o que supostame

"TRÊS É DEMAIS NO SETOR AÉREO", DIZ PRESIDENTE DA GOL

Na atual conjuntura de combustível em alta e baixo crescimento econômico, o setor aéreo está ficando apertado. "Três já é demais", diz o presidente da Gol, Paulo Sérgio Kakinoff. Para o executivo, que assumiu o posto em julho, não há espaço para discussões sobre concorrência no setor e abertura do aeroporto de Congonhas para mais empresas.  Kakinoff conversou com a Folha no final de agosto, a bordo de um voo de translado de Seattle para Belo Horizonte, no Boeing-737/800 prefixo GUQ, saído da fábrica. Veja os principais trechos da entrevista. Folha - A Gol vem registrando prejuízos sucessivos. Só no último trimestre foram R$ 715 milhões. Qual a perspectiva de reverter essa situação? Paulo Sérgio Kakinoff - Em se mantendo o cenário atual -combustível em alta, dólar valorizado, e baixo crescimento econômico-, nosso esforço de reestruturação é insuficiente para trazer a companhia para um resultado positivo. Por isso também estamos trabalhando do l