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Mostrando postagens de agosto 20, 2014
FAA DEVE SANCIONAR NOVAS MEDIDAD DE SEGURANÇA PARA OS MD-11
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A agência governamental independente NTSB, responsável pelas investigações relacionadas com a segurança aérea dos Estados Unidos, lançou uma nova chamada de atenção para alguns perigos evidenciados por aviões MD-11 e pediu a adopção de medidas por parte da entidade reguladora. O NTSB (National Transportation Safety Board) dos Estados Unidos recomendou à FAA (Federal Aviation Administration) que seja exigida a instalação de novas ajudas nos cockpits e experiência de pilotagem equivalente à que é solicitada aos pilotos que comandam os grandes jactos da Boeing e da Airbus. Segundo o NTSB, o jacto widebody criado há 24 anos pela McDonnell Douglas (entretanto comprada pela Boeing) registou 13 aterragens difíceis entre 1994 e 2010 e tem a maior taxa de touchdowns perigosos, comparado com outros 27 modelos de aviões, com base no número de voos. Um porta-voz da Boeing declarou à imprensa que a companhia estava a analisar as novas recomendações e que só de
EMBALADA PELA EMBRAER, CIDADE TEM AMOR POR AVIÃO
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Talento, obstinação e amor criaram asas e escreveram o nome de São José dos Campos nos céus do mundo. Aqui, em terra, a paixão por aviões movimenta o sonho de milhares de pessoas. Para elas, voar é como viver. É riscar com o giz da imaginação a imensidão azul do planeta. "É nóis na pista", brinca o engenheiro e colecionador Célio Moura, 59 anos, apaixonado confesso por aviões por causa da Embraer. "Segui de perto os passos da empresa, embora nunca tenha trabalhado nela". Ele morou em São José por 45 anos, até 2010, quando se aposentou e seguiu para Minas Gerais. Na casa onde mora precisou erguer um cômodo no quintal para guardar os milhares de livros, revistas e miniaturas de aviões que coleciona, muitos deles réplicas de aeronaves da Embraer. Carreira. Desde pequeno, Danilo Romão dos Santos, 19 anos, encantava-se com aviões. Seu pai o levava para vê-los pousando e decolando nos aeroportos de Guarulhos e São J
PARA PERITOS, FLAPS PODEM ELUCIDAR MOTIVO DA QUEDA
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As primeiras análises dos restos das peças do Cessna Citation que caiu na quarta-feira, matando o ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência pelo PSB Eduardo Campos e mais seis pessoas, apontaram que os flaps do avião estavam recolhidos. O dado sobre o flap é considerado fundamental para a avaliação das causas do acidente. Quando um piloto vai aterrissar, é preciso “baixar os flaps”, que são como extensões das asas e ajudam na sustentação e frenagem do avião no solo. Mas no manual de instrução do jato há uma restrição segundo a qual os flaps não podem ser recolhidos se o avião estiver em velocidade acima de 200 nós, ou seja, acima de 370 km/h. Assim, se o piloto acelera com os flaps abertos, baixados, depois de uma eventual arremetida com a potência do motor no máximo e acima desse patamar, a recomendação é para que se reduza a velocidade, baixando a altitude, recolha os flaps e aí retome o voo normalmente. A constatação d
FABRICANTE DO AVIÃO ALERTAVA PARA RISCOS
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Um alerta que consta no manual do avião que caiu com Eduardo Campos aponta para o risco de o jato mergulhar abruptamente durante procedimento feito em subidas e arremetidas. O procedimento apontado pela Cessna, fabricante do jato Citation 560 XL, é o recolhimento dos flaps –dispositivo que, acionado, aumenta a área das asas para dar mais sustentação ao avião em baixas altitudes, como em pousos ou decolagens. Segundo o alerta, se os flaps forem recolhidos quando o avião estiver acima de 370 km/h, o nariz pode ser jogado para baixo, o que, na prática, pode tornar o avião difícil de controlar. Isso acontece por um efeito aerodinâmico nos estabilizadores horizontais –pequenas asas na cauda. É uma particularidade dos Citation. Os flaps são recolhidos assim que o avião ganha altitude; pode ser após uma decolagem ou de uma arremetida, mesmo procedimento que o Citation PR-
NANOSATC-BR1 COMPLETA 59 DIAS EM ÓRBITA
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Divulgação O NanosatC-Br1 é um pequeno satélite científico (pouco mais de um quilo) e o primeiro cubesat desenvolvido no País O primeiro CubeSat brasileiro, o NanosatC-Br1, completa 59 dias em órbita, nesta segunda-feira, 18. Segundo técnicos envolvidos no projeto, na semana passada o nanossatélite apresentou falhas em uma das duas formas de transmissão de dados, problema que foi identificado e restabelecido. A partir desta semana, os dados coletados pelas estações de Santa Maria (RS) e do Instituto de Aeronáutica e Espaço (ITA), em São José dos Campos (SP), serão exportados para um banco de dados no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) aos q