Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 1, 2010

NEBLINA IMPEDE POUSOS NO SALGADO FILHO

A neblina que se formou nas proximidades do Aeroporto Salgado Filho impediu a chegada de aeronaves a Porto Alegre entre as 6h39min e 7h21min. O último voo autorizado para pouso era da TAM com procedência de Recife. As decolagens permaneceram autorizadas. A situação está normalizada. Das 7h21min até as 8h45min, a operação ocorria por instrumentos. De acordo com a Infraero, somente aviões equipados com o localizador de pista podem aterrissaram na Capital. Nestas condições, até as 7h30min, três voos receberam a autorização. Um deles é da empresa Azul (4063), que vem de Campinas, e o outro, da Gol (1869), vindo de Florianópolis. Informações preliminares davam conta de que um voo da TAM (3501), que sairia de Recife com escala em São Paulo, havia sido cancelado. A companhia informou que ocorreu apenas uma mudança na numeração do voo para uma aeronave maior e o atraso deve ser de meia hora no desembarque na Capital. A aeronave deve chegar às 10h10min.  Saiba mais A formação de neblinas

MAIOR FEIRA DE AVIAÇÃO DA ÁSIA EXIBE O NOVO AVIÃO DA AIRBUS

Imagem
Mesmo ainda sentindo os efeitos da crise global, o mercado de aviação volta os olhos para o primeiro grande evento do setor de 2010, o Singapore Airshow. A feira que abre as portas para o público a partir de amanhã em Cingapura conta com o novo cargueiro de médio porte da Airbus, que promete mais eficiência ao transporte de cargas.  O A330-200F foi construído com base na aeronave de passageiros A330 e realizou seu primeiro voo em novembro de 2009. Com a primeira entrega prevista para o segundo semestre deste ano, o cargueiro já tem 67 pedidos firmes.  Além da novidade da Airbus, a feira de Cingapura tem estandes de 800 empresas, de 40 países, em um espaço 50% maior que em 2009. Os organizadores apostam no fato de que o mercado asiático é visto como um dos mais promissores do setor.   FONTE/FOTO/Terra

AVIÃO DA GUICANGO FAZ ATERRISSAGEM DE EMERGÊNCIA EM ANGOLA

Um avião Yakovlev Yak-40, prefixo D2-FES , pertencente a companhia de aviação privada angolana Guicango, efetuou ao meio da tarde deste domingo (31), uma aterrissagem de emergência “de barriga” no Aeroporto de Luanda, sem contudo causar vítimas entre os passageiros e a tripulação, segundo constatou a Angop no local. A aeronave era proveniente da província de Cabinda e transportava 34 passageiros e três tripulantes de nacionalidade russa, país de fabricação da aeronave que, às 15:13 (hora local - 14:13 Z) enfrentou problemas mecânicos para descer os trens de pouso para efetuar um contato normal com a pista. De acordo com o diretor operacional do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, engenheiro Costa Lima, o incidente deveu-se a problemas de ordem mecânica, visto que a tripulação ao aproximar-se da pista reportou a torre de controle uma situação de emergência devido a existência de anomalias na retirada dos trens de aterrissagem. A referida aeronave, informou, efetuou um aterra

DESAPARECIMENTO DE HELICÓPTERO POR 4 HORAS DÁ SUSTO EM FAMÍLIA

O desaparecimento momentâneo de um helicóptero, que transportava dois empresários maranhenses – além do piloto –, ontem à tarde, deu um susto nos familiares dos ocupantes. O aparelho, do mesmo modelo (Robinson R-44) que caiu em dezembro, em Carolina, matando duas pessoas, desapareceu quando ia de São Luís a Alcântara, com três pessoas – o empresário Elias Rebelo Júnior (conhecido como “Teté”), um empresário e o piloto. O helicóptero saiu de São Luís cerca de 14h e uma hora depois ainda não havia chegado ao destino. O percurso é feito por ar em cerca de 30 minutos. A apreensão dos familiares só terminou quando eles receberam a informação, aproximadamente às 19h, de que o helicóptero – de propriedade do empresário Marcos Regadas, dono da construtora Franere –, teve de descer, num pouso normal, em Raposa, por falta de combustível. No dia 23 de dezembro passado, um helicóptero Robinson R-44, prefixo PR-VVC, caiu no município de Carolina, matando seus dois ocupantes – o pilot

MEDO DE AVIÃO TEM UM REMÉDIO, O PERSONAL FLYER

Pode ser uma leve tensão ou um pânico completo. Mas o medo de voar afeta muita gente. Mesmo que o transporte aéreo seja considerado um dos mais seguros do mundo, há quem prefira encarar as perigosas estradas brasileiras ou mesmo desista de viajar. Tudo para não se ver a quilômetros de altura. Segundo pesquisa realizada pelo Ibope em 2003, 42% dos brasileiros admitem que sentem medo logo após o avião decolar. Embora grande parte das pessoas reconheça que o risco de um acidente aéreo é baixo, a maioria dos passageiros não se sente confortável até que o alto-falante autorize o desembarque. O aumento do número de passageiros no país e acidentes aéreos que ocorreram nos últimos anos levaram ao crescimento de um novo serviço: o de personal flyer. Trata-se de um profissional que acompanha pessoas com muito medo de voar e explica todos os detalhes do voo, o que geralmente deixa o passageiro mais tranquilo e seguro. O serviço custa, em média, U$100 por hora, além das despesas de deslocamento a

LINK - PARA VER O ESPAÇO AÉREO HOLÂNDES

http://casper.frontier.nl