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Mostrando postagens de janeiro 21, 2009

PILOTO REGRESSA POR NÃO SABER POUSAR COM NEVOEIRO

Um piloto que conduzia um avião Bombardier Q400, da companhia Flybe, de Cardiff, no País de Gales, para Paris (França), regressou ao aeroporto origem ao se aproximar do aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, que estava mergulhada em forte nevoeiro. O motivo: ele admitiu não ter preparação para pousar a aeronave. “Infelizmente não sou qualificado para aterrar o avião em Paris”, disse o piloto aos passageiros, tendo regressado com o Bombardier de volta a Cardiff. O piloto, cujo nome não foi divulgado, tem 30 anos de experiência, mas não havia completado o treino para aterragem de um Bombardier Q400 em situação de baixa visibilidade. A Flybe apoiou totalmente a decisão do seu funcionário, que espera terminar em breve o curso para aterragens com fracas condições de visibilidade. fonte: flightbasil

PANTANAL BUSCA UM COMPRADOR

A Pantanal tentará encontrar um comprador em meio ao seu processo de recuperação judicial iniciado na sexta-feira. De um lado, a empresa aérea tem dívidas estimadas em R$ 53 milhões e, de outro, detém o direito de operar 32 "slots" - espaços de pouso e decolagem - em Congonhas, o aeroporto mais cobiçado do país. A Pantanal foi autorizada a entrar em recuperação judicial no dia 16 pelo juiz Caio Marcelo Mendes de Oliveira, da 2ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo. Paulo Augusto Marcondes Monteiro foi nomeado administrador judicial da companhia, que tem 60 dias para expor seu plano de reestruturação aos credores. Por meio da recuperação, ficam suspensas por 180 dias todas as execuções contra a empresa. A Pantanal, do empresário Marcos Sampaio Ferreira, tem cinco aeronaves ATR 42, mas apenas três estão em operação. Thomas Müller, advogado do escritório Sérgio Müller e Associados, que trabalha para a Pantanal no processo de recuperação, afirma que a empresa e

JATO PARTICULAR...O MELHOR É ESCONDER

A Starbucks, uma das maiores redes de cafeteria do mundo, recebeu um Gulfstream 550 avaliado em US$ 45 milhões. A rigor, essa notícia não ganharia mais do que o rodapé de alguma publicação especializada em aviação executiva. Mas, em tempos de crise econômica, o anúncio da aterrissagem de um jato no hangar da Starbucks teve gosto de café amargo para muitos dos funcionários da empresa, para os acionistas e, principalmente, para a opinião pública. Bastou a empresa dizer que tinha comprado um jatinho novo em folha para que alguns veículos de comunicação dos Estados Unidos criticassem a companhia comandada por Howard Schultz. Não que a empresa não tenha direito de comprar um novo avião para transportar seus executivos de primeiro escalão, mas, ao mesmo tempo que adquiriu uma das aeronaves mais luxuosas do mundo, ela fechou mais de 600 lojas e cortou milhares de empregos no ano passado. O porta-voz da empresa, Deb Trevino, defendeu a Starbucks dizendo que o Gulfstream 550 já havia sido enco