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Mostrando postagens de julho 18, 2013

JUSTIÇA ADIA PARTE DOS DEPOIMENTOS EM JULGAMENTO DE RÉUS DE ACIDENTE DA TAM

O juiz federal Márcio Assad Guardia, da 8ª Vara Federal Criminal de São Paulo, adiou o depoimento das testemunhas de defesa no caso do acidente com o avião da TAM que matou 199 pessoas em 2007. As testemunhas de acusação serão ouvidas nos dias 7 e 8 de agosto, como previsto anteriormente. Foram remarcados para os dias 11 de 12 de novembro os depoimentos por videoconferência das testemunhas de defesa do Rio de Janeiro, de Brasília e Curitiba. Nos dias 3, 9 e 10 de dezembro serão ouvidas as testemunhas de defesa de São Paulo. Ainda não foi marcada uma data para a oitiva dos réus. Guardia avaliou que, em apenas dois dias, não seria possível ouvir oito testemunhas arroladas pelo MPF (Ministério Público Federal) e oito arroladas por cada um dos réus. "O grande número de testemunhas a serem ouvidas inviabiliza a correta e adequada colheita da prova oral tão somente em dois dias", disse o juiz. Os réus respondem por atentado contra a segurança do transporte aéreo.

SMILES RECONHECE ERRO EM CÁLCULO DE MILHAGENS APÓS AÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

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A Smiles, que atua no segmento de recompensa e fidelização, informou nesta quarta-feira (17) que, por uma falha de sistema, foram geradas alterações indevidas nas quantidades mínimas de milhas exigidas para emissão de bilhetes com suas parceiras aéreas internacionais. O comunicado foi divulgado dois dias depois de o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) informar que está investigando a empresa por ter aumentado o número de pontos necessários para a emissão de passagens aéreas sem ter comunicado os consumidores. A companhia registra que, até o momento, não recebeu qualquer documento emitido pelo Ministério Público do Distrito Federal. A Smiles informa que o sistema da empresa passou a cobrar uma quantidade de milhas superior aos valores que constam na tabela de resgate de parceiros aéreos. E afirma que a falha ocorreu para resgates com as parceiras aéreas em voos para a América do Norte, América do Sul, América Central e Caribe, Havaí, E

ESTE AVIÃO DE PAPEL COM SENSORES PODE SER PILOTADO

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Tecnicamente, este avião de papel não foi feito para brincar: trata-se de veículo aéreo não tripulado mais barato, que pode ser usado para monitorar uma área com sensores que custam pouco. Mas claro que os pesquisadores da University of Queensland (Austrália) não perceberam o potencial da sua criação. Para ser guiado até seu destino, o Polyplane usa ailerons – partes móveis de uma asa fixa – controlados por componentes eletrônicos no avião de papel. Ele é lançado de um veículo maior, e não usa motores. Certas tecnologias novas tornaram possível desenvolvê-lo: além de baterias ultrafinas, ele usa circuitos eletrônicos impressos em papel. Eles são inseridos por jato de tinta, e então tratados com raios ultravioleta e micro-ondas para criar uma placa de circuito fina e dobrável. Mesmo se estes drones de papel custarem muito mais do que uma folha de papel comum, perder um deles seria algo mínimo se comparado aos custos dos aviões não-tripulados que rondam os c

CONHEÇA A INCRÍVEL HISTÓRIA DAS "BRUXAS DA NOITE" DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

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Nunca havia ouvido falar das “Bruxas da Noite até descobrir que Nadezhda Popova morreu no início desse mês. Depois de pesquisar sobre elas, fiquei impressionado. As Bruxas da Noite eram um esquadrão de elite soviético formado apenas por mulheres, que pilotavam antigos biplanos bombardeiros e chutaram a bunda de muitos nazistas. Você precisa conhecer essa história. Popova morreu aos 91 anos. Ela era uma veterana de 852 missões de bombardeio. Isso é mais ou menos o número de almoços que você come ao longo de dois anos, só para ter uma base de comparação. Juntas, as Bruxas da Noite voaram em mais de 30.000 missões, e lançaram mais de 23.000 toneladas de bombas nos invasores alemães da União Soviética, com cada avião lançando uma ou duas bombas, no máximo. O esquadrão foi formado em outubro de 1941 pelo próprio Stalin, quando os soviéticos precisavam desesperadamente de mais pilotos. Os aviões usados por elas não eram a última palavra em aeronaves de combate,