BATALHA NO CÉU
Lagoa Rodrigo de Freitas (Photo credit: Wikipedia ) Turistas, executivos e endinheirados já descobriram as delícias de cruzar o Rio por helicóptero. O problema é que nem sempre os donos e os pilotos dessas máquinas barulhentas respeitam as regras de voo ou as pessoas que vivem sob sua rota por Sofia Cerqueira Há duas maneiras de um visitante se deslumbrar com as belezas do Rio. A primeira é gastar algumas horas em um tour que envolve as subidas ao Corcovado e ao Pão de Açucar, uma volta pelas praias de Copacabana e Ipanema, fechando com um passeio pela orla da Lagoa Rodrigo de Freitas. A segunda é fazer o mesmo percurso de helicóptero, uma opção marcada pela velocidade e pela emoção de ver o que a cidade tem de melhor, por ângulos estonteantes. Há duas semanas, a maranhense Ana Priscila Andrade, de 31 anos, embarcou, acompanhada de duas amigas, em um passeio desses. Depois de decolar do Heliporto da Lagoa, o trio sobrevoou praticamente toda a Zona Sul. O ponto alto foi