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Mostrando postagens de junho 28, 2012

FOTOS E VÍDEO DO ACIDENTE COM B763 DA ANA NO JAPÃO

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  fonte/foto/Avherald

DESVENTURAS AÉREAS NOS CÉUS DA NIGÉRIA

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English: Murtala Mohammed International Airport, Lagos, Nigeria. (Photo credit: Wikipedia ) Lagos, Nigéria – O suplício de voar na Nigéria começa com turbas caóticas acenando chumaços de dinheiro ao redor de vendedores de passagens em terminais abafados e sem ar-condicionado. Depois, vemos a onda de gente sobre o atendente sobrecarregado que cuida do check-in.  Entrar no avião em si pode ser considerado um feito, dada a falta de anúncios audíveis, sinalização eficiente e empregados uniformizados que saibam quanto tempo vai durar o atraso inevitável.  Porém, é só depois de estar instalado no avião que a verdadeira aventura começa.  Viagem aérea por aqui pode ser uma experiência banal, mas à beira da catástrofe, como o acidente de avião de junho em Lagos bem mostrou. A forma como um avião brilhante cheio de nigerianos bem-sucedidos — muitas reportagens detalharam as conquistas de alguns funcionários públicos graduados ou de empreendedores engenhosos — acabou virando um amont

AVIÕES SERÃO USADOS PARA SEMEAR ARAUCÁRIAS

Uma chuva de pinhões deve fazer nascerem 10 milhões de mudas de araucária no Estado nos próximos três anos. O projeto-piloto vai ser realizado em 5 de julho em Campinas do Sul, no norte do Estado, para reforçar o uso ambiental e econômico da árvore. O Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (Defap) da Secretaria Estadual do Meio Ambiente vai usar pela primeira vez uma técnica de cultivo com o uso de aviões. O pinheiro brasileiro (Araucaria angustifólia) já cobriu boa parte do território de Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ameaçada de extinção, a planta vem dando lugar a lavouras. — Como é uma árvore protegida pela legislação desde 2000, ficou na cabeça das pessoas que, depois de crescida, não vão mais poder cortá-la. Então, os agricultores cortam os pinheirinhos ainda pequenos — diz, Roberto Ferron, diretor do Defap.  Para substituir a técnica manual de plantio, que é mais trabalhosa, o Defap imitou as gralhas e criou uma téc