BUROCRACIA PÕE EM RISCO AS OPERAÇÕES AÉREAS DA POLICIA MILITAR DO RIO DE JANEIRO
Ficaram apenas nas promessas as metralhadoras Minimi, com capacidade para efetuar 200 disparos em apenas 15 segundos, óculos de visão noturna e outros equipamentos, todos específicos para operações policiais com helicóptero e previstos nos planos da Secretaria de Segurança desde os Jogos Pan-Americanos de 2006. Segundo reportagem de Ana Claudia Costa, um ofício do governador Sérgio Cabral enviado ao Ministério da Defesa, em novembro do ano passado, pedindo para que seja alterada a portaria número 23 do Exército - que permite apenas às Forças Armadas e à Polícia Federal o uso de determinados armamentos - ainda está sem resposta. Segundo o ministério, a solicitação está em análise. O pedido de empréstimo de armas similares feito em outubro passado pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, ao comando do Terceiro Comando Aéreo Regional (Comar), da Aeronáutica, também não teve retorno. Ambas reivindicações foram feitas dias após a queda do helicóptero da Polícia Milita