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Mostrando postagens de abril 18, 2012

COMBUSTÍVEL CARO ASSOMBRA SETOR AÉREO

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A Secretaria de Aviação Civil (SAC) se preocupa com os impactos do aumento do combustível de aviação, mas o Ministério da Fazenda ainda não encontrou uma fórmula para aliviar as empresas, informa reportagem de Dimmi Amora e Natuza Nery publicada na Folha desta quarta-feira. Os principais pleitos das companhias aéreas são o controle do preço do combustível de aviação pela Petrobras, redução do ICMS e isenção de alguns tributos federais.  Nenhum deles é visto na Fazenda como possível de atender no curto prazo. No médio prazo, está no horizonte do governo começar a discutir um teto para a alíquota de ICMS sobre o combustível.  O combustível de aviação teve aumento de 33,5% em 2011 e foi o item de maior impacto nos prejuízos das duas maiores companhias aéreas do país, a TAM e a Gol. A Petrobras é a única fornecedora do combustível.  Para reverter o quadro, as empresas cortam linhas e reduzem drasticamente os descontos nas tarifas aéreas.  fonte/FolhaSP

PRESIDENTE DA APPA COBRA DO GOVERNO URGÊNCIA DE UMA POLÍTICA DE AVIAÇÃO GERAL

O Presidente da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (Appa), George William Sucupira, cobrou, nesta terça-feira (17), que o governo coloque em prática uma política voltada para a aviação geral, isto é, aquela que não é operada por companhias aéreas ou pelas Forças Armadas. O pedido foi feito durante audiência pública realizada pela Subcomissão Temporária da Aviação Civil (Cistac). George Sucupira disse que a categoria não tem mais tempo para projetos e intenções e que precisa de soluções. Ele disse que vários países ajudam e prestigiam a aviação geral, mas no Brasil há uma cobrança de taxas absurdas do setor. O representante da Appa também criticou a estrutura dos aeroportos, que muitas vezes não comportam o tráfego de aeronaves. - Para um leigo isso não é nada, mas para um piloto é impossível. Quando ele se aproxima do aeroporto, ele tem que saber onde vai parar. Nós ficamos quinze minutos no meio do pátio esperando, tal é o caos da nossa estrutura aeropor

SIERRA NEVADA RECORRE CONTRA DECISÃO DA FORÇA AÉREA DOS EUA

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COLORADO SPRINGS, Estados Unidos (Reuters) - A companhia de defesa Sierra Nevada encaminhou uma moção a um tribunal dos Estados Unidos para registrar preocupações sobre o plano da Força Aérea do país de revisar as regras de uma polêmica licitação de fornecimento de 20 aviões ao Afeganistão e conceder um novo contrato no começo de 2013. Em mais uma medida legal após o cancelamento da compra que embaraçou autoridades militares, a companhia privada disse que a ação corretiva da Força Aérea foi exagerada. Uma investigação interna mostrou que não houve irregularidades por parte dos militares que declararam a Serra Nevada e sua fornecedora Embraer como ganhadoras do contrato de 355 milhões de dólares, em dezembro. A Força Aérea afirmou na sexta-feira que revisaria as regras do contrato, cancelado abruptamente depois que autoridades encontraram problemas com documentos internos em meio ao processo movido pela Hawker Beechcraft, que perdeu a concorrência. A Sierra Nevada afirm

EMBRAER TEME FALTA DE TRANSPARÊNCIA E AMEAÇA DESISTIR DE LICITAÇÃO NOS EUA

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A embraer ameaça desistir da concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos para a compra de 20 aviões de combate leve para uso no Afeganistão. A empresa está preocupada com a "radical" decisão dos EUA de "recomeçar do zero" o processo de licitação. Ontem, a Força Aérea americana apresentou o rascunho da nova concorrência para a compra das aeronaves, um contrato de US$ 355 milhões. O novo vencedor será conhecido apenas em janeiro de 2013, com a entrega dos aviões prevista o terceiro trimestre de 2014 - um atraso de 15 meses do prazo original. "Estamos vendo com muita preocupação a decisão da Força Aérea americana de recomeçar o processo do zero. É uma decisão muito radical", disse ao Estado, Luiz Carlos Aguiar, presidente da embraerDefesa e Segurança. "Não faz sentido perder um ano de trabalho". Em dezembro do ano passado, a embraere sua parceira americana Sierra Nevada Corporation foram consideradas vitoriosas na licitação, com