CINZAS DO VULCÃO ISLÂNDES CAUSAM FECHAMENTO DE 7 AEROPORTOS NA ESPANHA
Madri, 11 mai (EFE).- Sete aeroportos espanhóis permanecem fechados nesta terça-feira devido à nuvem de cinzas procedente do vulcão islandês, o que obrigou a cancelar dezenas de voos, segundo fontes aeroportuárias.
A evolução da nuvem de cinza vulcânica sobre o espaço aéreo espanhol causou o fechamento do tráfego nos aeroportos de Jerez de la Frontera, Sevilha e Badajoz desde as 6h locais (1h em Brasília).
Fontes da AENA, organismo que administra os aeroportos espanhóis, informaram que são mantidas as restrições ao trânsito aéreo impostas entre 20 mil e 35 mil pés.
Em Sevilha e Jerez de la Frontera foram cerca de 50 voos suspensos, mas o número de pessoas afetadas ainda não foi confirmado.
Também permanecem fechados desde as 5h locais (0h de Brasília) os aeroportos de Tenerife Sul, Tenerife Norte, Las Palmas e La Gomera, todos nas Ilhas Canárias.
A princípio, os demais aeroportos das Canárias permanecerão abertos, mas não estão descartadas outras medidas durante o dia.
Outros 23 voos com saída ou chegada ao aeroporto de El Prat, em Barcelona, foram cancelados nesta terça-feira.
A evolução da nuvem de cinza vulcânica sobre o espaço aéreo espanhol causou o fechamento do tráfego nos aeroportos de Jerez de la Frontera, Sevilha e Badajoz desde as 6h locais (1h em Brasília).
Fontes da AENA, organismo que administra os aeroportos espanhóis, informaram que são mantidas as restrições ao trânsito aéreo impostas entre 20 mil e 35 mil pés.
Em Sevilha e Jerez de la Frontera foram cerca de 50 voos suspensos, mas o número de pessoas afetadas ainda não foi confirmado.
Também permanecem fechados desde as 5h locais (0h de Brasília) os aeroportos de Tenerife Sul, Tenerife Norte, Las Palmas e La Gomera, todos nas Ilhas Canárias.
A princípio, os demais aeroportos das Canárias permanecerão abertos, mas não estão descartadas outras medidas durante o dia.
Outros 23 voos com saída ou chegada ao aeroporto de El Prat, em Barcelona, foram cancelados nesta terça-feira.
fonte/EFE/UOL
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