AVIÃO DA TRAGÉDIA DA LÍBIA PASSOU POR CONTROLES DE SEGURANÇA
O avião da companhia líbia Al Afriqiyah que caiu nesta quarta-feira em Trípoli, causando a morte de 103 pessoas, passou por todos os controles de segurança necessários antes da decolagem em Johannesburgo, informou a empresa responsável por administrar os negócios da empresa na África do Sul.
— A companhia tem um bom balanço em termos de segurança — declarou Charmaine Thomé, diretora para a África Austral do grupo alemão Aviareps, especializado no transporte aéreo e turismo.
— O avião, um Airbus A330, passou por todos os controles de segurança necessários antes de partir de Johannesburgo — completou a diretora.
A aeronave caiu às 6h locais (1h de Brasília) durante o pouso, com 104 pessoas a bordo, incluindo 11 membros da tripulação. Apenas um menino de oito anos sobreviveu. A maioria dos passageiros estava em trânsito na Líbia: 42 seguiriam para Düsseldorf (Alemanha), 32 para Bruxelas (Bélgica), sete para Londres e um para Paris, segundo Nicky Knapp, porta-voz da agência Aeroportos Sul-Africanos (Acsa).
Em Haia, a Federação Holandesa de Turismo anunciou que 61 holandeses morreram na catástrofe e confirmou que o único supervivente é um menino da mesma nacionalidade.
O Airbus A330, uma aeronave nova, havia sido comprado em setembro de 2009 pela companhia, segundo o ministro dos Transportes líbio, Mohamed Zidane, que descartou a hipótese de um ato terrorista.
— A companhia tem um bom balanço em termos de segurança — declarou Charmaine Thomé, diretora para a África Austral do grupo alemão Aviareps, especializado no transporte aéreo e turismo.
— O avião, um Airbus A330, passou por todos os controles de segurança necessários antes de partir de Johannesburgo — completou a diretora.
A aeronave caiu às 6h locais (1h de Brasília) durante o pouso, com 104 pessoas a bordo, incluindo 11 membros da tripulação. Apenas um menino de oito anos sobreviveu. A maioria dos passageiros estava em trânsito na Líbia: 42 seguiriam para Düsseldorf (Alemanha), 32 para Bruxelas (Bélgica), sete para Londres e um para Paris, segundo Nicky Knapp, porta-voz da agência Aeroportos Sul-Africanos (Acsa).
Em Haia, a Federação Holandesa de Turismo anunciou que 61 holandeses morreram na catástrofe e confirmou que o único supervivente é um menino da mesma nacionalidade.
O Airbus A330, uma aeronave nova, havia sido comprado em setembro de 2009 pela companhia, segundo o ministro dos Transportes líbio, Mohamed Zidane, que descartou a hipótese de um ato terrorista.
fonte/ZHora
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