ABERTURA DA PISTA DO SANTOS DUMONT AINDA DEPENDE DA ANAC
O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, inspecionou na última sexta-feira (dia 27) a pista principal do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para conferir a reforma que acaba de ficar pronta. As obras tiveram início em setembro e custaram R$ 1,21 milhão. Na inspeção, o presidente verificou os últimos detalhes, como a pintura de solo.
Hoje a Anac faz a vistoria para homologar a obra, conforme o que exige a legislação aeronáutica. A liberação da pista depende de parecer da Anac, que deve sair ainda na primeira semana de dezembro.
A inspeção foi acompanhada pelo gerente regional do Rio de Janeiro, Willer Furtado, e pelo superintendente do Aeroporto Santos Dumont, Emmanoeth Vieira de Sá. Durante o período de obras, os pousos e decolagens foram realizados na pista auxiliar do aeroporto, que teve a reforma concluída em agosto de 2009. As empresas Gol e Tam passaram a operar apenas no trecho Rio-São Paulo. Todos os outros voos dessas companhias foram provisoriamente transferidos para o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Tom Jobim, o Galeão, e os das demais empresas operam sem alterações.
Segundo a Infraero, as restrições da pista interferem apenas na quantidade de aeronaves estacionadas no pátio e no peso máximo permitido às mesmas para pouso e decolagem.
Hoje a Anac faz a vistoria para homologar a obra, conforme o que exige a legislação aeronáutica. A liberação da pista depende de parecer da Anac, que deve sair ainda na primeira semana de dezembro.
A inspeção foi acompanhada pelo gerente regional do Rio de Janeiro, Willer Furtado, e pelo superintendente do Aeroporto Santos Dumont, Emmanoeth Vieira de Sá. Durante o período de obras, os pousos e decolagens foram realizados na pista auxiliar do aeroporto, que teve a reforma concluída em agosto de 2009. As empresas Gol e Tam passaram a operar apenas no trecho Rio-São Paulo. Todos os outros voos dessas companhias foram provisoriamente transferidos para o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Tom Jobim, o Galeão, e os das demais empresas operam sem alterações.
Segundo a Infraero, as restrições da pista interferem apenas na quantidade de aeronaves estacionadas no pátio e no peso máximo permitido às mesmas para pouso e decolagem.
fonte/Panrotas
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