OPERAÇÃO LAGUNA - AVIÕES DE TRANSPORTE E DE CAÇA NOS CÉUS DE CAMPO GRANDE
Manhã do dia 30 de setembro. As tropas de paraquedistas do Exército estão prontas. Na Base Aérea de Campo Grande, há intenso movimento de preparação das aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB). Caças, aviões de transporte e de reabastecimento aguardam a ordem para partir. As cenas lembram filmes de guerra. De fato, são imagens do dia “D” da Operação Laguna.
De casa, quem vê pela televisão o lançamento de paraquedistas não imagina o esforço de apoio para o cumprimento da missão. São horas de planejamento para que tudo ocorra com sucesso. Cerca de 100 militares da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro vão entrar em ação em território inimigo, no cenário fictício de conflito, em busca dos objetivos definidos pelo Comando Conjunto da Operação Laguna.
A missão da Força Aérea envolve o emprego de aeronaves de caça F-5EM e A-29 Super Tucano, responsáveis pelo reconhecimento aéreo armado da zona de lançamento, pelo patrulhamento do espaço aéreo e pela escolta das aeronaves de transporte. Os paraquedistas seguem a bordo de aviões C-130 Hércules e C-105 Amazonas. Ao mesmo tempo, o reabastecedor (K-130) está pronto para fornecer combustível aos caças, em pleno ar, para aumentar a capacidade de apoio à missão. Todos estão sob a coordenação e vigilância do avião-radar E-99.
Paralelamente, em outros horários, são realizadas missões de reconhecimento, com a aeronave R-99 (a mesma que localizou, no Oceano Atlântico, os destroços do voo AF-447). Outras missões de patrulhamento aéreo, escoltas e reabastecimento em voo ocorrem de forma coordenada ao longo do dia.
Os paraquedistas saltam sobre a zona definida, no interior do Mato Grosso do Sul. A partir de agora, serão ressupridos por meio do emprego de aeronaves transporte da FAB (lançamento de carga) e terão o apoio de caças, sempre que for necessário para o cumprimento da missão.
De casa, quem vê pela televisão o lançamento de paraquedistas não imagina o esforço de apoio para o cumprimento da missão. São horas de planejamento para que tudo ocorra com sucesso. Cerca de 100 militares da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro vão entrar em ação em território inimigo, no cenário fictício de conflito, em busca dos objetivos definidos pelo Comando Conjunto da Operação Laguna.
A missão da Força Aérea envolve o emprego de aeronaves de caça F-5EM e A-29 Super Tucano, responsáveis pelo reconhecimento aéreo armado da zona de lançamento, pelo patrulhamento do espaço aéreo e pela escolta das aeronaves de transporte. Os paraquedistas seguem a bordo de aviões C-130 Hércules e C-105 Amazonas. Ao mesmo tempo, o reabastecedor (K-130) está pronto para fornecer combustível aos caças, em pleno ar, para aumentar a capacidade de apoio à missão. Todos estão sob a coordenação e vigilância do avião-radar E-99.
Paralelamente, em outros horários, são realizadas missões de reconhecimento, com a aeronave R-99 (a mesma que localizou, no Oceano Atlântico, os destroços do voo AF-447). Outras missões de patrulhamento aéreo, escoltas e reabastecimento em voo ocorrem de forma coordenada ao longo do dia.
Os paraquedistas saltam sobre a zona definida, no interior do Mato Grosso do Sul. A partir de agora, serão ressupridos por meio do emprego de aeronaves transporte da FAB (lançamento de carga) e terão o apoio de caças, sempre que for necessário para o cumprimento da missão.
Fonte: CECOMSAER
Comentários