EMBRAER FECHA CONTRATO COM EMPRESA NORUEGUESA "WIDEROE"

Wideroe Embraer Foto: Divulgação

A Embraer, de São José dos Campos, anunciou que fechou contrato de venda de até 15 aeronaves E2 com a empresa Wideroe, da Noruega, considerada a maior companhia aérea regional da Escandinávia.

Segundo a fabricante, o contrato prevê três pedidos firmes para o E190-E2 e direito de compras para outras 12 aeronaves da família E2 (E175, E190 e E195). Assim, a companhia norueguesa terá capacidade para aumentar a frota com uma nova geração de aviões entre 80 e 130 assentos.

Se todas as compras se confirmarem, o contrato poderá chegar a US$ 873 milhões (cerca de R$ 2,8 bilhões). Os pedidos firmes foram, inclusive, contabilizados na carteira da Embraer do quatro trimestre de 2016. "É sempre um momento importante para a Embraer quando adicionamos uma nova companhia aérea à nossa família de operadoras. É ainda mais gratificante fazer parte de uma mudança de patamar nas operações desse cliente, já que a nova geração E190-E2 também representará a primeira adição de aviões a jato na frota da Wideroe", disse o CCO (Chief Commercial Officer) da Embraer Aviação Comercial, Arjan Meijer, através assessoria de imprensa.

"As oportunidades que se apresentam no futuro, tanto para a Embraer como para a Wilderoe, à medida que a companhia aérea busca crescer e ir além das operações com aviões turboélice, são promissoras. Uma ótima maneira de começar 2017", disse.

Previsão. Segundo a Embraer, os aviões serão configuradas em uma confortável classe única, com 114 assentos, e as entregas estão programadas para 2018. Desta maneira, a carteira de pedidos da nova geração de jatos E-Jets E2 chega a 275 pedidos firmes e 415 cartas de intenção, opções e direitos de compra, total de 690 compromissos firmados.

"Nossa decisão de escolher a família de aeronaves da próxima geração da Embraer para o início de nossas operações com jatos é baseada na necessidade de que os passageiros tenham uma experiência de alta qualidade, na facilidade e flexibilidade de operações e menor custo considerando toda a vida útil da aeronave", disse Stein Nilsen, CEO da Wilderoe, também pela assessoria de imprensa.

fonte/OVale

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