AVIÃO PASSA POR TURBULÊNCIA E FAZ POUSO FORÇADO EM MATO GROSSO, CINCO PESSOAS FICAM FERIDAS

Cinco pessoas, entre passageiros e tripulantes da companhia Trip Linhas Aéreas, ficaram feridas depois que a aeronave da empresa fez um pouso forçado no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, no final da tarde de domingo (5). De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o voo saiu de Porto Velho (RO) com destino a Confins (MG), quando enfrentou uma forte turbulência e precisou interromper viagem.

Por volta das 17h40 (horário de Mato Grosso), o avião com 82 passageiros pousou em solo mato-grossense para que as vítimas fossem atendidas. Entre os feridos, quatro passageiros e uma comissária de bordo. Ela estaria servindo refeições no momento. Todos foram encaminhados para um hospital de Cuiabá, medicados e liberados ainda na noite de domingo. Segundo a Infraero, a aeronave permaneceu por cerca de três horas no aeroporto antes de seguir viagem novamente.

Alguns passageiros foram remanejados para outra companhia aérea e embarcaram em direção a Minas Gerais. Outros aguardaram na mesma aeronave que fez o pouso forçado e seguiram viagem pouco tempo depois. A assessoria de imprensa da empresa foi procurada pelo G1, mas nenhum representante foi localizado.
 
Este foi o segundo caso de mesma natureza registrado em uma semana no aeroporto de Mato Grosso. 

Na terça-feira (31) um avião de pequeno porte fez um pouso forçado depois de enfrentar problemas na hora de aterrissar. Em nota, a empresa de táxi aéreo Asta informou não saber o que ocorreu com a aeronave.


O avião EMB-810D, prefixo PT-VNO transportava dois passageiros e contava com dois tripulantes a bordo. Segundo a Infraero, o pouso ocorreu por volta das 11h10 e ninguém ficou ferido.

À ocasião, a assessoria de imprensa da Infraero informou que o 'peito' do avião foi utilizado pelo piloto para suprir a falta do trem de pouso. A pista ficou interditada por cerca de 50 minutos.
Segundo o sub-comandante do 2º Batalhão do Corpo de Bombeiros em Várzea Grande, capitão Marcelo Augusto Revelis Carvalho,  água e espuma foram utilizados para evitar princípio de fogo ou mesmo explosão da aeronave.

fonte/G1

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