AERONAVE JÁ TERIA PRBLEMAS ANTES DO ACIDENTE EM TRÊS FORQUILHAS
Presidente da Associação Brasileira de Ultraleves afirma que piloto relatou pane no trajeto entre Cuiabá e Canela
O ultraleve que caiu em Três Forquilhas, ontem, causando a morte de duas pessoas, já havia apresentado problemas mecânicos antes de decolar de Canela, na Serra, com destino a Torres, no Litoral Norte.
A informação é do presidente da Associação Brasileira de Ultraleves (Abul), Gustavo Albrecht. Conforme Albrecht, que participa do 10° Encontro Nacional de Ultraleves, em Torres, para onde o piloto Adalberto Padilha Silveira se deslocava, ele teria relatado problemas na primeira parte da viagem, de Cuiabá, onde morava, até Canela. Mesmo assim, segundo Albrecht, Silveira teria partido para Torres.
— Pelo que sabemos, ele mesmo trabalhou no conserto, o que não é recomendável. Nessas situação, não se decola sem que um mecânico verifique o que está errado, arrume e dê o aval para a viagem — disse Albrecht.
O presidente da Abul também disse que, provavelmente, Silveira voava sobre uma camada de nuvens no momento em que enfrentou perda de potência do motor, já em Três Forquilhas. Se ele estivesse abaixo das nuvens, Albrecht acredita que ele teria conseguido visualizar o terreno e poderia ter conseguido pousar a tempo.
Ainda segundo Albrecht, Silveira tinha habilitação para voar e era experiente. Ele já havia participado do 9º Encontro Nacional de Ultraleves, que se realizou no ano passado em Foz do Iguaçu.
A informação é do presidente da Associação Brasileira de Ultraleves (Abul), Gustavo Albrecht. Conforme Albrecht, que participa do 10° Encontro Nacional de Ultraleves, em Torres, para onde o piloto Adalberto Padilha Silveira se deslocava, ele teria relatado problemas na primeira parte da viagem, de Cuiabá, onde morava, até Canela. Mesmo assim, segundo Albrecht, Silveira teria partido para Torres.
— Pelo que sabemos, ele mesmo trabalhou no conserto, o que não é recomendável. Nessas situação, não se decola sem que um mecânico verifique o que está errado, arrume e dê o aval para a viagem — disse Albrecht.
O presidente da Abul também disse que, provavelmente, Silveira voava sobre uma camada de nuvens no momento em que enfrentou perda de potência do motor, já em Três Forquilhas. Se ele estivesse abaixo das nuvens, Albrecht acredita que ele teria conseguido visualizar o terreno e poderia ter conseguido pousar a tempo.
Ainda segundo Albrecht, Silveira tinha habilitação para voar e era experiente. Ele já havia participado do 9º Encontro Nacional de Ultraleves, que se realizou no ano passado em Foz do Iguaçu.
fonte/ZERO HORA
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