PORTONOVO VAI ABRIGAR O AEROPORTO DE SANTO ANTÃO
O futuro aeroporto da ilha de Santo Antão, também conhecida por ilha das montanhas, vai ser construído no concelho Porto Novo.
Este é o parecer técnico do estudo efectuado e que já tem o consenso das instituições políticas, empresários e a sociedade civil. Todos dizem que o mais importante é a ilha ter um aeroporto que sirva o seu desenvolvimento.
Esse consenso ficou demonstrado no acto oficial da apresentação técnica do projecto, realizada esta segunda-feira, num dos hotéis da cidade de Porto Novo, onde ficou bem patente a necessidade da ilha voltar a ter um aeroporto, considerado imprescindível no peso económico e populacional da zona norte.
O presidente da Associação dos Municípios de Santo Antão (AMSA) e edil portonovense, Amadeu Cruz afirma que os três municípios de Santo Antão, Porto Novo, Ribeira Grande e Paul (os primeiros do MpD e o último do PAICV), estão de acordo com a construção do aeroporto na zona sul, ou seja, «colocamos a técnica à frente da política».
Acrescenta ainda que «o que nos interessa é acreditarmos, que essa infra-estrutura aeroportuária vai viabilizar a dinâmica futura da ilha, e protagonizar o seu desenvolvimento económico, em particular no sector turístico».
Amadeu Cruz acredita que a construção do aeroporto na zona tecnicamente mais indicada (em Porto Novo), não irá ser incompatível nem com o Plano Regional de Desenvolvimento nem com os Planos dos Directores Municipais, PDMs, dos respectivos municípios.
O ministro das Infra-estruturas e Transportes (MIT), Manuel Inocêncio Sousa, afirmou estar satisfeito com o facto das autoridades dos três concelhos da ilha darem as mãos para escolher a melhor localização para um aeroporto que será de todos.
Garante mesmo que se trata de mais uma infra-estrutura que demonstra o reconhecimento do Governo do potencial de Santo Antão, dentro do contexto do desenvolvimento nacional. O aeroporto é doméstico, mas fica preparado para qualquer aumento de capacidade quando for necessário. A obra vai custar cerca de 10 milhões de euros e foi financiada pelo Governo português.
Manuel Inocêncio Sousa aproveitou para, mais uma vez, agradecer publicamente ao Governo português, pela linha de crédito posta à disposição do executivo cabo-verdiano para a construção de infra-estruturas no país, destacando, uma ajuda «sem a qual seria difícil, em pouco tempo, cumprirmos o programa do governo nessa matéria».
Este é o parecer técnico do estudo efectuado e que já tem o consenso das instituições políticas, empresários e a sociedade civil. Todos dizem que o mais importante é a ilha ter um aeroporto que sirva o seu desenvolvimento.
Esse consenso ficou demonstrado no acto oficial da apresentação técnica do projecto, realizada esta segunda-feira, num dos hotéis da cidade de Porto Novo, onde ficou bem patente a necessidade da ilha voltar a ter um aeroporto, considerado imprescindível no peso económico e populacional da zona norte.
O presidente da Associação dos Municípios de Santo Antão (AMSA) e edil portonovense, Amadeu Cruz afirma que os três municípios de Santo Antão, Porto Novo, Ribeira Grande e Paul (os primeiros do MpD e o último do PAICV), estão de acordo com a construção do aeroporto na zona sul, ou seja, «colocamos a técnica à frente da política».
Acrescenta ainda que «o que nos interessa é acreditarmos, que essa infra-estrutura aeroportuária vai viabilizar a dinâmica futura da ilha, e protagonizar o seu desenvolvimento económico, em particular no sector turístico».
Amadeu Cruz acredita que a construção do aeroporto na zona tecnicamente mais indicada (em Porto Novo), não irá ser incompatível nem com o Plano Regional de Desenvolvimento nem com os Planos dos Directores Municipais, PDMs, dos respectivos municípios.
O ministro das Infra-estruturas e Transportes (MIT), Manuel Inocêncio Sousa, afirmou estar satisfeito com o facto das autoridades dos três concelhos da ilha darem as mãos para escolher a melhor localização para um aeroporto que será de todos.
Garante mesmo que se trata de mais uma infra-estrutura que demonstra o reconhecimento do Governo do potencial de Santo Antão, dentro do contexto do desenvolvimento nacional. O aeroporto é doméstico, mas fica preparado para qualquer aumento de capacidade quando for necessário. A obra vai custar cerca de 10 milhões de euros e foi financiada pelo Governo português.
Manuel Inocêncio Sousa aproveitou para, mais uma vez, agradecer publicamente ao Governo português, pela linha de crédito posta à disposição do executivo cabo-verdiano para a construção de infra-estruturas no país, destacando, uma ajuda «sem a qual seria difícil, em pouco tempo, cumprirmos o programa do governo nessa matéria».
fonte/PNN (Portuguese News Network)/ Jornal de São Tomé e Príncipe
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