ÚNICA SOBREVIVENTE DE QUEDA DE AVIÃO LANÇA LIVRO
Bahia Bakari, em Paris, no lançamento de seu livro
A estudante Bahia Bakari, de 14 anos, conta no livro 'Me, Bahia the Miraculate', a experiência de ter sido a única sobrevivente do Airbus 310 iemenita que caiu em 30 de junho de 2009 no oceano Índico, próximo às ilhas Comoros, matando 152 pessoas. Ela escreveu o livro junto com um jornalista.
Bakari passou nove horas agarrada a um destroço do avião no meio do oceano até ser resgatada já ao amanhecer. A região, próxima a Madagascar, é conhecida pela frequência de tubarões.
Ela fraturou a clavícula, sofreu arranhões e foi levada ao hospital em estado de choque.
Na época, o ministro francês para cooperação internacional, Alain Joyandet, definiu o fato como um “verdadeiro milagre”.
No livro, ela conta que não aguentaria muito mais, que não podia se mover, pensou que era o fim, quando foi resgatada. Até chegar ao hospital, em estado de choque, Bakari estava convencida de que tinha caído do avião depois que uma forte pressão a jogou contra a janela.
Assim que Bakari caiu sobre as ondas, ela acreditava que sua mãe, Aziza (uma das 152 pessoas mortas na queda), tinha conseguido aterrissar em segurança e estava preocupada com ela, por ter caído para fora do avião já que não usava o cinto de segurança.
Baraki conta que na hora da queda ela gritou por sua mãe e sentiu seu corpo tremer, como se fosse explodir. Então, ela ouviu um grande barulho, como uma explosão gigante. A próxima cena que ela se lembra, foi dela na água, tossindo e tentando respirar.
O voo saiu de Paris com destino a Moroni, capital de Comoros. Após fazer escala em Marselha (França), os passageiros trocaram de aeronave no Iêmen, embarcando no Airbus A310. A causa do acidente ainda não foi descoberta.
fonte/R7/foto/Patrick Kovarik/AFP
Bakari passou nove horas agarrada a um destroço do avião no meio do oceano até ser resgatada já ao amanhecer. A região, próxima a Madagascar, é conhecida pela frequência de tubarões.
Ela fraturou a clavícula, sofreu arranhões e foi levada ao hospital em estado de choque.
Na época, o ministro francês para cooperação internacional, Alain Joyandet, definiu o fato como um “verdadeiro milagre”.
No livro, ela conta que não aguentaria muito mais, que não podia se mover, pensou que era o fim, quando foi resgatada. Até chegar ao hospital, em estado de choque, Bakari estava convencida de que tinha caído do avião depois que uma forte pressão a jogou contra a janela.
Assim que Bakari caiu sobre as ondas, ela acreditava que sua mãe, Aziza (uma das 152 pessoas mortas na queda), tinha conseguido aterrissar em segurança e estava preocupada com ela, por ter caído para fora do avião já que não usava o cinto de segurança.
Baraki conta que na hora da queda ela gritou por sua mãe e sentiu seu corpo tremer, como se fosse explodir. Então, ela ouviu um grande barulho, como uma explosão gigante. A próxima cena que ela se lembra, foi dela na água, tossindo e tentando respirar.
O voo saiu de Paris com destino a Moroni, capital de Comoros. Após fazer escala em Marselha (França), os passageiros trocaram de aeronave no Iêmen, embarcando no Airbus A310. A causa do acidente ainda não foi descoberta.
fonte/R7/foto/Patrick Kovarik/AFP
Comentários