ANAC AUTORIZA NOVOS VOOS A PARTIR DO SANTOS DUMONT
O diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Claudio Passos, disse hoje (24), na abertura da Feira Nacional de Aviação Civil 2009, que a decisão da agência de autorizar voos para outras partes do país, a partir do Aeroporto Santos Dumont, não significou aumento do número de vôos já definidos de acordo com a capacidade do terminal aeroportuário. O evento prossegue até o próximo domingo (26), no Aeroporto Santos Dumont.
"A única flexibilidade que nós adotamos foi a de permitir que o avião possa sair do Santos Dumont e pousar em qualquer aeroporto do país e não só em Congonhas [na capital de São Paulo]. Obviamente que isto aumentou um pouco mais a movimentação do aeroporto e nós já podemos observar isto. Mas o limite de 23 movimentos/hora pode estar sendo atingido em seu limite, ainda assim em uma situação bastante distinta de Congonhas, que tem um limitador maior, em razão de o aeroporto só poder ser utilizado até às 23h".
Sobre as obras de melhoria que a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vai realizar no Aeroporto Santos Dumont, Passos disse que, embora o aeroporto opere hoje em condições seguras, haverá horas de melhorias que não vão, no entanto, diminuir o número de movimentos/horas que o aeroporto tem.
"O aeroporto continuará com o mesmo número de movimentos/hora. Haverá, porém, uma obra no pátio que vai diminuir o número de aeronaves que poderão ficar estacionadas ao mesmo tempo, mas sem influência no número de movimentos/hora", esclareceu Passos.
Como as empresas passarão a operar, no período de obras, na pista secundária do aeroporto, poderá haver uma alteração no peso das aeronaves na hora da decolagem e "isto pode não ser tão atrativo para algumas empresas - manter os voos durante o tempo de obra, que deverá durar em torno de dois meses. Aí algumas elas podem, na fase de obras, voar a partir do Galeão e não do Santos Dumont".
Ainda na Feira Nacional de Aviação Civil 2009, o diretor de Relações Institucionais da Gol, Alberto Sajerman, admitiu que o movimento de voos da empresa para a América do Sul caiu cerca de 40%, desde o início do surto de gripe suína no continente.
Ele explicou, porém, que a empresa vem compensando esta queda com transferência dos voos previstos para esta região para o Caribe. "Vários voos fretados, principalmente para Bariloche, foram suspensos. E muitos passageiros estão preferindo o sol do Caribe à neve de Bariloche".
Sajerman adiantou, ainda, que a Gol vai transferir 17 voos diários, que hoje partem do Aeroporto Santos Dumont, para o Aeroporto Internacional Galeão Tom Jobim, na Ilha do Governador. "São voos que se destinam a cidades como Brasília, Vitória e Belo Horizonte. Esses voos até poderiam ser mantidos no Santos Dumont, desde que houvesse redução no peso das aeronaves por ocasião do embarque e em alguns casos nós teríamos que reduzir o número de assentos em até 40 cadeiras, o que não nos interessa", afirmou.
fonte: UOL
"A única flexibilidade que nós adotamos foi a de permitir que o avião possa sair do Santos Dumont e pousar em qualquer aeroporto do país e não só em Congonhas [na capital de São Paulo]. Obviamente que isto aumentou um pouco mais a movimentação do aeroporto e nós já podemos observar isto. Mas o limite de 23 movimentos/hora pode estar sendo atingido em seu limite, ainda assim em uma situação bastante distinta de Congonhas, que tem um limitador maior, em razão de o aeroporto só poder ser utilizado até às 23h".
Sobre as obras de melhoria que a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vai realizar no Aeroporto Santos Dumont, Passos disse que, embora o aeroporto opere hoje em condições seguras, haverá horas de melhorias que não vão, no entanto, diminuir o número de movimentos/horas que o aeroporto tem.
"O aeroporto continuará com o mesmo número de movimentos/hora. Haverá, porém, uma obra no pátio que vai diminuir o número de aeronaves que poderão ficar estacionadas ao mesmo tempo, mas sem influência no número de movimentos/hora", esclareceu Passos.
Como as empresas passarão a operar, no período de obras, na pista secundária do aeroporto, poderá haver uma alteração no peso das aeronaves na hora da decolagem e "isto pode não ser tão atrativo para algumas empresas - manter os voos durante o tempo de obra, que deverá durar em torno de dois meses. Aí algumas elas podem, na fase de obras, voar a partir do Galeão e não do Santos Dumont".
Ainda na Feira Nacional de Aviação Civil 2009, o diretor de Relações Institucionais da Gol, Alberto Sajerman, admitiu que o movimento de voos da empresa para a América do Sul caiu cerca de 40%, desde o início do surto de gripe suína no continente.
Ele explicou, porém, que a empresa vem compensando esta queda com transferência dos voos previstos para esta região para o Caribe. "Vários voos fretados, principalmente para Bariloche, foram suspensos. E muitos passageiros estão preferindo o sol do Caribe à neve de Bariloche".
Sajerman adiantou, ainda, que a Gol vai transferir 17 voos diários, que hoje partem do Aeroporto Santos Dumont, para o Aeroporto Internacional Galeão Tom Jobim, na Ilha do Governador. "São voos que se destinam a cidades como Brasília, Vitória e Belo Horizonte. Esses voos até poderiam ser mantidos no Santos Dumont, desde que houvesse redução no peso das aeronaves por ocasião do embarque e em alguns casos nós teríamos que reduzir o número de assentos em até 40 cadeiras, o que não nos interessa", afirmou.
fonte: UOL
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