AGÊNCIA DE AVIAÇÃO AUTORIZA MAIS EMPRESAS A OPERAREM NO PAÍS
Enquanto companhias aéreas de todo mundo contabilizam perdas por conta da queda na demanda de passageiros e a oscilação do preço dos combustíveis, a El Al Israel Airlines Limited deve começar a voar no Brasil. A notícia foi confirmada em uma publicação no Diário Oficial da União, de ontem, quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a empresa israelense a operar no Brasil.
Fora a israelense, outras definições positivas para a implantação de serviços aéreos de diversas empresas agrícolas e de táxi-aéreo também foram oficializadas. A autorização vale por cinco anos e foi concedida às companhias Aerodinâmica Aviação Agrícola, Agsafra Aviação Agrícola, Geotech Aerolevantamento e Tomé Aviação Agrícola.
Enquanto o setor aéreo força oportunidades no Brasil, lá fora as empresas contabilizam perdas. A US Airways, por exemplo, pretende cortar 600 funcionários, por conta da retração no fluxo de passageiros, informou a companhia em comunicado ao mercado.
Por sua vez, a American Airlines contabilizou uma perda líquida de US$ 765 milhões, apenas no primeiro semestre deste ano, além de uma queda de mais de 18% na receita, em relação aos primeiros seis meses do ano fiscal passado. Os dados foram apontados no demonstrativo financeiro da empresa, ontem.
Como as companhias apertam o cinto, a fabricante de aviões Boeing, sofre as consequências dessa economia na ponta da cadeia. A empresa acaba de anunciar o corte de mil funcionários na área de defesa.
Fonte: DCI
Fora a israelense, outras definições positivas para a implantação de serviços aéreos de diversas empresas agrícolas e de táxi-aéreo também foram oficializadas. A autorização vale por cinco anos e foi concedida às companhias Aerodinâmica Aviação Agrícola, Agsafra Aviação Agrícola, Geotech Aerolevantamento e Tomé Aviação Agrícola.
Enquanto o setor aéreo força oportunidades no Brasil, lá fora as empresas contabilizam perdas. A US Airways, por exemplo, pretende cortar 600 funcionários, por conta da retração no fluxo de passageiros, informou a companhia em comunicado ao mercado.
Por sua vez, a American Airlines contabilizou uma perda líquida de US$ 765 milhões, apenas no primeiro semestre deste ano, além de uma queda de mais de 18% na receita, em relação aos primeiros seis meses do ano fiscal passado. Os dados foram apontados no demonstrativo financeiro da empresa, ontem.
Como as companhias apertam o cinto, a fabricante de aviões Boeing, sofre as consequências dessa economia na ponta da cadeia. A empresa acaba de anunciar o corte de mil funcionários na área de defesa.
Fonte: DCI
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