TÉNICOS AVALIAM SE ÁREA EM MINAS GERAIS FOI CONTAMINADA APÓS QUEDA DE AVIÃO
Avião caiu em fazenda de distrito de Lagoa
Formosa (Foto: Toninho Cury / Arquivo Pessoal)
Formosa (Foto: Toninho Cury / Arquivo Pessoal)
Técnicos da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) e do Sistema de
Abastecimento Autônomo de Água e Esgoto (SAEE), além de policiais
militares de Lagoa Formosa, fazem nesta terça (7) uma avaliação no local
onde ocorreu a queda de um avião de pequeno porte, que transportava
defensivo agrícola. O motivo é avaliar a necessidade de alguma ação
emergencial a fim de evitar a contaminação do solo e da nascente do
Córrego do Sapé, que fica próxima à área do acidente.
A Polícia Militar (PM) informou na última sexta-feira (3), quando foi
registrado o acidente, que não foi possível se aproximar imediatamente
do local em virtude do produto espalhado. De acordo com o diretor do
SAEE, Elso de Morais, a medida é cautelar e nada foi comprovado ainda.
Não há data prevista para a divulgação dos resultados da análise e do
laudo técnico.
Ainda segundo Morais, o Córrego do Sapé é um dos afluentes, mas
contribui muito pouco para o abastecimento da cidade uma vez que o
volume de água é pequeno.
Piloto morreu no acidente e fazia o serviço no local pela primeira vez
Com o acidente no distrito de Monjolinho, a quase 20 quilômetros de Lagoa Formosa, um jovem de 26 anos que pilotava a aeronave morreu. Segundo as informações da Polícia Militar (PM), ele transportava fungicida que seria aplicado em 64 hectares de uma lavoura de milho. Era a primeira vez que o piloto fazia o serviço e, de acordo com o produtor rural que o contratou, a vítima era do Rio de Janeiro e usava uma aeronave de Paracatu para fazer o trabalho. “Acredito que tenha perdido o controle próximo a uma serra que tem na região da plantação”, disse.
Com o acidente no distrito de Monjolinho, a quase 20 quilômetros de Lagoa Formosa, um jovem de 26 anos que pilotava a aeronave morreu. Segundo as informações da Polícia Militar (PM), ele transportava fungicida que seria aplicado em 64 hectares de uma lavoura de milho. Era a primeira vez que o piloto fazia o serviço e, de acordo com o produtor rural que o contratou, a vítima era do Rio de Janeiro e usava uma aeronave de Paracatu para fazer o trabalho. “Acredito que tenha perdido o controle próximo a uma serra que tem na região da plantação”, disse.
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