APÓS SEIS ANOS, FAMILIARES DAS VÍTIMAS EM ACIDENTE DA TAM AINDA ESPERAM POR JUSTIÇA
Marcado desde novembro do ano passado, o julgamento dos acusados pelo
acidente com o voo JJ3054 da TAM se aproxima e alenta as famílias das
vítimas. Ocorrido em 17 de julho de 2007, o acidente causou a morte de
199 pessoas.
A expectativa dos familiares da vítimas, reunidos na Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAMJJ3054 (Afavitam), é que, com base no julgamento marcado para os dias 7 e 8 do próximo mês, a "justiça seja aplicada de forma rigorosa", aponta o presidente da associação, Dario Scott, no sexto aniversário da tragédia.
Scott perdeu a filha, Taís Volpi Scott, 14 anos, na noite do acidente. Ele espera que o julgamento das mortes provocadas seja um marco no entendimento sobre crimes de atentado contra a segurança no transporte aéreo brasileiro.
— Estamos mobilizados para podermos nos reunir e estar presentes no julgamento. Também estamos procurando apoio para a manutenção do memorial 17 de Julho, em São Paulo e a construção de um monumento no Largo da Vida, em Porto Alegre — afirma Scott.
Outra reivindicação da associação trata do valor do seguro de responsabilidade civil (Reta), instituído em 1989 e ainda não atualizado. Há um processo correndo na Justiça Federal paulista requerendo a correção do valor dos R$ 40 mil atuais para R$ 140 mil.
— Toda queda de avião, grande ou pequeno, é uma tragédia. Em acidentes como o ocorrido ontem (terça-feira) em Manaus, além de entes queridos, as famílias perdem também o seu provedor.
Atividades
Nesta quarta-feira, a Afavitam realiza atos em Porto Alegre e São Paulo. No RS, os familiares se reunirão às 16h no Largo da Vida, em frente ao aeroporto Salgado Filho, e às 18h30min celebrarão uma missa na Catedral Metropolitana. Já na capital paulista, as pessoas se reunirão no Memorial 17 de julho às 18h.
A expectativa dos familiares da vítimas, reunidos na Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAMJJ3054 (Afavitam), é que, com base no julgamento marcado para os dias 7 e 8 do próximo mês, a "justiça seja aplicada de forma rigorosa", aponta o presidente da associação, Dario Scott, no sexto aniversário da tragédia.
Scott perdeu a filha, Taís Volpi Scott, 14 anos, na noite do acidente. Ele espera que o julgamento das mortes provocadas seja um marco no entendimento sobre crimes de atentado contra a segurança no transporte aéreo brasileiro.
— Estamos mobilizados para podermos nos reunir e estar presentes no julgamento. Também estamos procurando apoio para a manutenção do memorial 17 de Julho, em São Paulo e a construção de um monumento no Largo da Vida, em Porto Alegre — afirma Scott.
Outra reivindicação da associação trata do valor do seguro de responsabilidade civil (Reta), instituído em 1989 e ainda não atualizado. Há um processo correndo na Justiça Federal paulista requerendo a correção do valor dos R$ 40 mil atuais para R$ 140 mil.
— Toda queda de avião, grande ou pequeno, é uma tragédia. Em acidentes como o ocorrido ontem (terça-feira) em Manaus, além de entes queridos, as famílias perdem também o seu provedor.
Atividades
Nesta quarta-feira, a Afavitam realiza atos em Porto Alegre e São Paulo. No RS, os familiares se reunirão às 16h no Largo da Vida, em frente ao aeroporto Salgado Filho, e às 18h30min celebrarão uma missa na Catedral Metropolitana. Já na capital paulista, as pessoas se reunirão no Memorial 17 de julho às 18h.
fonte/ZeroHora
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