SÓ UM AVIÃO COMBATE INCÊNDIO EM TAIM, RIO GRANDE DO SUL
O combate ao incêndio na Estação Ecológica do Taim, no sul do Estado,
iniciado na terça-feira, ainda não teve evolução significativa. Apenas
um dos dois aviões que deveriam atuar contra o fogo sobrevoou ontem a
região. Sem um planejamento de pouso, não foi possível garantir
segurança para a aterrissagem das unidades nas pistas próximas aos
focos.
Assim, apenas 1,5 mil litros de água foram despejados em cada viagem, o que totalizou pouco mais de 20 mil litros sobre as chamas. Uma quantidade insuficiente para que a situação seja considerada sob controle.
As primeiras borrifadas só foram dadas por volta de 17h, quando os bombeiros já atuavam por terra, na parte norte do canal que divide a Estação. A ação foi considerada fundamental para conter o fogo e evitar que transpusesse a barreira, impedindo que o rastro se alastrasse. O perigo é que as chamas se estendessem para uma faixa duas vezes maior do que a atual, que já está estimada em 2 mil hectares.
— Se as chamas não romperem o canal durante a noite, poderemos avançar no sábado. Mas o canal preocupa. Caso passe do canal, podemos ter muitos problemas — afirma o chefe da Estação, Henrique Ilha, do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio).
Para hoje, a expectativa é que uma segunda aeronave, maior, com capacidade para 3 mil litros, entre em operação. Para isso, será necessária uma avaliação técnica das condições das pistas de pouso nas propriedades próximas à Estação. A previsão do ICMBio é que a atuação do segundo avião, combinada com a participação dos bombeiros, permita um combate mais intenso ao fogo.
— Estamos ainda aguardando que o técnico chegue aqui para verificar as condições para o trabalho — diz Ilha.
A outra alternativa será interromper o trânsito da rodovia Rio Grande-Santa Vitória do Palmar (BR-471) para a utilização da pista. Para isso, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) mantém uma equipe alerta durante 24 horas.
— Só aguardamos a orientação do ICMBio. Assim que eles precisarem, paramos o trânsito e damos as condições de pouso — disse o chefe da unidade de Rio Grande da PRF, Fabiano Goia.
Durante a madrugada, não foi necessária qualquer intervenção policial na rodovia, um dos principais acessos às praias uruguaias, destino de milhares de turistas gaúchos no feriadão. A fumaça foi levada para o outro sentido, deixando a visibilidade garantida.
Assim, apenas 1,5 mil litros de água foram despejados em cada viagem, o que totalizou pouco mais de 20 mil litros sobre as chamas. Uma quantidade insuficiente para que a situação seja considerada sob controle.
As primeiras borrifadas só foram dadas por volta de 17h, quando os bombeiros já atuavam por terra, na parte norte do canal que divide a Estação. A ação foi considerada fundamental para conter o fogo e evitar que transpusesse a barreira, impedindo que o rastro se alastrasse. O perigo é que as chamas se estendessem para uma faixa duas vezes maior do que a atual, que já está estimada em 2 mil hectares.
— Se as chamas não romperem o canal durante a noite, poderemos avançar no sábado. Mas o canal preocupa. Caso passe do canal, podemos ter muitos problemas — afirma o chefe da Estação, Henrique Ilha, do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio).
Para hoje, a expectativa é que uma segunda aeronave, maior, com capacidade para 3 mil litros, entre em operação. Para isso, será necessária uma avaliação técnica das condições das pistas de pouso nas propriedades próximas à Estação. A previsão do ICMBio é que a atuação do segundo avião, combinada com a participação dos bombeiros, permita um combate mais intenso ao fogo.
— Estamos ainda aguardando que o técnico chegue aqui para verificar as condições para o trabalho — diz Ilha.
A outra alternativa será interromper o trânsito da rodovia Rio Grande-Santa Vitória do Palmar (BR-471) para a utilização da pista. Para isso, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) mantém uma equipe alerta durante 24 horas.
— Só aguardamos a orientação do ICMBio. Assim que eles precisarem, paramos o trânsito e damos as condições de pouso — disse o chefe da unidade de Rio Grande da PRF, Fabiano Goia.
Durante a madrugada, não foi necessária qualquer intervenção policial na rodovia, um dos principais acessos às praias uruguaias, destino de milhares de turistas gaúchos no feriadão. A fumaça foi levada para o outro sentido, deixando a visibilidade garantida.
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