ESPANHOLA IBÉRIA VAI CORTAR 4.500 POSTOS DE TRABALHO
A companhia aérea espanhola Iberia cortará 4,5 mil postos de trabalho
para tentar evitar o colapso da empresa e voltar a ser rentável,
anunciou a matriz Internacional Airlines Group (AIG) em Londres.
— A Iberia está em uma luta pela sobrevivência. É insolvente em todos os mercados. Temos que tomar decisões graves para salvar a companhia e fazer com que volte a ser rentável — afirmou Rafael Sánchez-Lozano, presidente da empresa, em um comunicado.
Segundo ele, a decisão dos cortes foi tomada para proteger quase 15 mil postos em toda a companhia aérea.
"A menos que tomemos decisões radicais para introduzir mudanças estruturais permanentes, o futuro da companhia será sombrio. No entanto, este plano não oferece uma plataforma para voltar a crescer", conclui o comunicado de Sánchez-Lozano.
A empresa fixou prazo até 31 de janeiro para alcançar um acordo com os sindicatos a respeito das demissões. "Se um acordo não for obtido, cortes maiores e uma redução ainda mais radical no tamanho e na escala das operações da Iberia deverão ser adotadas para salvaguardar o futuro da empresa", destaca a nota.
— A Iberia está em uma luta pela sobrevivência. É insolvente em todos os mercados. Temos que tomar decisões graves para salvar a companhia e fazer com que volte a ser rentável — afirmou Rafael Sánchez-Lozano, presidente da empresa, em um comunicado.
Segundo ele, a decisão dos cortes foi tomada para proteger quase 15 mil postos em toda a companhia aérea.
"A menos que tomemos decisões radicais para introduzir mudanças estruturais permanentes, o futuro da companhia será sombrio. No entanto, este plano não oferece uma plataforma para voltar a crescer", conclui o comunicado de Sánchez-Lozano.
A empresa fixou prazo até 31 de janeiro para alcançar um acordo com os sindicatos a respeito das demissões. "Se um acordo não for obtido, cortes maiores e uma redução ainda mais radical no tamanho e na escala das operações da Iberia deverão ser adotadas para salvaguardar o futuro da empresa", destaca a nota.
fonte/AFP/ZHora
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