NOVO BIMOTOR BRASILEIRO DE TRANSPORTE LEVE

 A Indústria Paranaense de Estruturas, fundada em 1972, construtora do planador orgânico da FAB e mais de 60 aeroclubes do Brasil KW-1 “Quero Quero”, e, fabricante local do acrobático francês CAP-10, além de titular, através da subsidiaria “PLANAIR”, do futuro fumiga dor PL 010 AG “Curiango”, com uma capacidade de hoover de 1100 l, atualmente sendo certificado pela ANAC, está acabando de desenhar o IPE 014, aeronave de transporte de até 12 lugares em fileiras de três poltronas (1 + 2), que também será submetido aos rigorosos testes aeronáuticos vigentes no Brasil para homologar um projeto aerocomercial.

Este bimotor de asa alta, estará propulsado por dois motores Lycoming convencionais TIO 540, de 350 hp., os que permitem uma velocidade máxima de 340 km. Horários e quase 310 de cruzeiro, para uma autonomia de 1500 km.
O avião, de materiais compostos, trem fixo e aviônicos digitais, será oferecido em versões civis e militares utilitárias.

Poderá ser configurado como cargueiro com uma capacidade de até 2 toneladas, igualando ao Cessna Caravan neste sentido, sendo cotado-estimativamente- em bastante menos de dois milhões de dólares. Também estariam sendo avaliadas séries executivas, ambulância, etc.

Integrando diversas entidades empresariais, o grupo IPE, baseado no estado de Paraná, e nas cidades de Ponta Grossa e Curitiba, demonstra muito interesse no mercado sul americano e na eventualidade de integrar industrialmente as possíveis potencialidades regionais.

Atualmente está sendo homologado um econômico monomotor de treinamento ou esportivo, de asa alta, e ao igual que o fumiga dor “Curiango”, utilizando materiais compostos, o IPE 06 A.

Aeronave IPE-014TR

Único bimotor bicombustível para 12 passageiros em material composto

  • projeto 100% brasileiro
  • projeto desenvolvido com características para suprir as necessidades brasileiras
  • alternativa para situação atual dos aeroportos lotados
  • excelente cobertura (melhor opção para até 500 km)
  • menor tempo total de viagem (agilidade no embarque e desembarque)
  • baixo custo de aquisição, operação e manutenção
  • customização (carga, ambulância, anfíbio, executivo, de luxo, etc.)
  • maior segurança (bimotor)
  • contribui para o desenvolvimento de pequenas cidades (gera empregos locais)
  • possibilidade de incentivos federais para o setor aéreo e de turismo (acesso fácil a novos destinos)
  • técnicas de manutenção conhecidas e dominadas por todo o Brasil 
fonte/Defensa.com/IPEDivulgação

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