AIR FRANCE REVELA QUE AVIÃO DE SUA FROTA VOOU SEM 30 PARAFUSOS
Paris, 25 nov (EFE).- A companhia francesa Air France revelou nesta sexta-feira (25) que um Airbus A340 voou durante vários dias sem 30 parafusos nos painéis do aerofólio traseiro.
Um porta-voz da empresa detalhou que a aeronave, que passou por uma revisão recente na China, foi impedida de decolar e teve de permanecer no Aeroporto de Boston, nos Estados Unidos. Após solucionar o incidente, a aeronave teve autorização para decolar.
A Air France garantiu que "em nenhum momento a segurança dos passageiros foi ameaçada", atribuindo a responsabilidade da falha à empresa chinesa Taeco, encarregada de fazer uma revisão exaustiva nos aviões da companhia francesa.
A empresa ressaltou que revisa suas 245 aeronaves, mas, por conta de uma sobrecarga de trabalho, repassou a missão para uma empresa terceirizada: a Taeco, que é uma das líderes na manutenção de aeronaves.
Segundo a Air France, esse foi o primeiro erro da empresa chinesa desse porte. Os parafusos que faltavam no painel correspondiam a um terço dos necessários para a fixação. Analistas do setor, no entanto, revelam que a falha não representa qualquer risco.
Um porta-voz da empresa detalhou que a aeronave, que passou por uma revisão recente na China, foi impedida de decolar e teve de permanecer no Aeroporto de Boston, nos Estados Unidos. Após solucionar o incidente, a aeronave teve autorização para decolar.
A Air France garantiu que "em nenhum momento a segurança dos passageiros foi ameaçada", atribuindo a responsabilidade da falha à empresa chinesa Taeco, encarregada de fazer uma revisão exaustiva nos aviões da companhia francesa.
A empresa ressaltou que revisa suas 245 aeronaves, mas, por conta de uma sobrecarga de trabalho, repassou a missão para uma empresa terceirizada: a Taeco, que é uma das líderes na manutenção de aeronaves.
Segundo a Air France, esse foi o primeiro erro da empresa chinesa desse porte. Os parafusos que faltavam no painel correspondiam a um terço dos necessários para a fixação. Analistas do setor, no entanto, revelam que a falha não representa qualquer risco.
fonte/EFE/UOL
Comentários