AVIAÇÃO AGRÍCOLA SE ARTICULA CONTRA PROIBIÇÕES DE AVIÕES EM LAVOURAS
Conforme o presidente do sindicato aeroagrícola, Nelson Antonio Paim, ele deve se reunir na próxima segunda-feira (dia 2) com diretores e consultores técnicos do Sindag para tratar dos próximos passos. O encontro vai ocorrer na sede do Sindicato, em Porto Alegre e o objetivo é montar uma pauta para informar à sociedade sobre a importância da aviação para o agronegócio. A movimentação começou com uma lei municipal aprovada no início de agosto, em Vila Valério, no Espírito Santo. O dispositivo, que outras prefeituras estudam copiar, proibiu o uso de aviões no município. Mas não barrou o uso de agrotóxicos e nem o emprego da pulverização terrestre - com uso de tratores, pulverizadores costais e outros equipamentos. O que, segundo Paim, pode gerar justamente um efeito contrário ao defendido por quem combate excessos no uso de produtos químicos. VOLUMES E PREPARO TÉCNICO "Enquanto uma pulverização aérea utiliza de 2 a 30 litros de defensivos por hectare, se o mesmo