DOIS VOOS SÃO CANCELADOS NO SALGADO FILHO POR CAUSA DE CINZAS VULCÂNICAS
Dois voos da Aerolíneas Argentinas foram cancelados no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em razão dos problemas causados pelas cinzas do vulcão chileno Puyehue no espaço aéreo argentino. Desde o meio-dia, o Aeroparque, em Buenos Aires, está com os voos suspensos em razão do risco provocado pela pluma vulcânica.
De acordo com a companhia aérea, o voo que sairia do Aeroparque com destino a Porto Alegre por volta das 14h30min não decolou. Assim, a partida de Porto Alegre para Buenos Aires, prevista para as 16h45min também não decolou. Os passageiros foram realocados para outras companhias. As demais empresas aéreas não tiveram cancelamentos.
As cinzas expelidas pelo vulcão chileno Puyehue voltaram a cobrir o espaço aéreo do aeroporto de Buenos Aires, o Aeroparque Jorge Newbery, nesta terça-feira. A visibilidade foi reduzida para 4,5 mil metros e vários voos foram cancelados. Já o Aeroporto Internacional de Ezeiza, a cerca de 35 quilômetros de Buenos Aires, operava normalmente, segundo informações do site do jornal argentino Clarín.
Por meio de um comunicado, a LAN Argentina informou que "decidiu não operar seus vôos programados Aeroparque até que as condições são favoráveis". A companhia suspendeu suas operações ao meio-dia, o que implicou o cancelamento de oito voos domésticos.
As companhias Aerolíneas Argentinas e Austral, já haviam cancelado suas operações no Aeroparque um hora antes, às 11h. Do Aeroparque saem voos com destino a diferentes cidades argentinas e também a países como Uruguai, Chile e Brasil. As companhias, porém, não detalharam quais voos foram afetados.
O vulcão Puyehue, no sul do Chile, entrou em atividade no dia 4 de junho. Deste então, a movimentação da nuvem de cinzas expelida pelo vulcão, durante suas frequentes erupções, já cancelou voos no Brasil, Argentina, Chile e até na Austrália e Nova Zelândia. As cinzas vulcânicas oferecem perigo para as aeronaves, pois podem danificar os sistemas elétricos e a fuselagem, paralisando os motores durante o voo.
Avanço das cinzas
De acordo com a meteorologista Estael Sias, imagens de satélite feitas às 15h mostram uma nuvem fraca de cinzas entre a campanha, a fronteira oeste e o extremo sul do Rio Grande do Sul. A nuvem, porém, é tênue e praticamente não pode ser vista a olho nu.
O modelo de previsão de dispersão de cinzas vulcanicas da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) indica que as cinzas tendem a ser transportadas diretamente para o mar nas proximas horas, sem chegar de forma significativa ao território gaúcho.
De acordo com a companhia aérea, o voo que sairia do Aeroparque com destino a Porto Alegre por volta das 14h30min não decolou. Assim, a partida de Porto Alegre para Buenos Aires, prevista para as 16h45min também não decolou. Os passageiros foram realocados para outras companhias. As demais empresas aéreas não tiveram cancelamentos.
As cinzas expelidas pelo vulcão chileno Puyehue voltaram a cobrir o espaço aéreo do aeroporto de Buenos Aires, o Aeroparque Jorge Newbery, nesta terça-feira. A visibilidade foi reduzida para 4,5 mil metros e vários voos foram cancelados. Já o Aeroporto Internacional de Ezeiza, a cerca de 35 quilômetros de Buenos Aires, operava normalmente, segundo informações do site do jornal argentino Clarín.
Por meio de um comunicado, a LAN Argentina informou que "decidiu não operar seus vôos programados Aeroparque até que as condições são favoráveis". A companhia suspendeu suas operações ao meio-dia, o que implicou o cancelamento de oito voos domésticos.
As companhias Aerolíneas Argentinas e Austral, já haviam cancelado suas operações no Aeroparque um hora antes, às 11h. Do Aeroparque saem voos com destino a diferentes cidades argentinas e também a países como Uruguai, Chile e Brasil. As companhias, porém, não detalharam quais voos foram afetados.
O vulcão Puyehue, no sul do Chile, entrou em atividade no dia 4 de junho. Deste então, a movimentação da nuvem de cinzas expelida pelo vulcão, durante suas frequentes erupções, já cancelou voos no Brasil, Argentina, Chile e até na Austrália e Nova Zelândia. As cinzas vulcânicas oferecem perigo para as aeronaves, pois podem danificar os sistemas elétricos e a fuselagem, paralisando os motores durante o voo.
Avanço das cinzas
De acordo com a meteorologista Estael Sias, imagens de satélite feitas às 15h mostram uma nuvem fraca de cinzas entre a campanha, a fronteira oeste e o extremo sul do Rio Grande do Sul. A nuvem, porém, é tênue e praticamente não pode ser vista a olho nu.
O modelo de previsão de dispersão de cinzas vulcanicas da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) indica que as cinzas tendem a ser transportadas diretamente para o mar nas proximas horas, sem chegar de forma significativa ao território gaúcho.
fonte/ZeroHora
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