FAA INVESTIGA MAIS DE MIL JATOS DA EMBRAER, DIZ WALL STREET JOURNAL
A agência reguladora de aviação americana (FAA) determinou uma inspeção em mais de mil jatos da Embraer em operação, desde que testes estruturais realizados pela fabricante brasileira revelaram que certas rachaduras na fuselagem podem ameaçar a segurança de voos, informa o jornal "Wall Street Journal".
Segundo o jornal americano, a FAA recomendou a serviços regionais de transporte de avião que tomem precaução especial com modelos Embraer 135, 145, 170 e 190 - alguns deles em operação desde 1996 - de maneira a assegurar a integridade estrutural desses aviões.
Em testes em terra, que simularam problemas durante decolagens, aterrissagens e outras manobras indicaram que, sob determinadas circunstâncias, danos podem ocorrer em locais específicos das aeronaves.
A Embraer informou que mantém uma equipe que realiza acompanhamentos periódicos em seus aviões e que faz parte da rotina apresentar os resultados de testes à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que os reporta aos órgãos reguladores em todo mundo. A empresa informou ainda que nas manutenções programadas não é necessário retirar a aeronave de operação.
De acordo com o jornal, um porta-voz da FAA declarou que a Embraer e outros fabricantes continuam a realizar testes rotineiros por anos depois que as aeronaves entram em operação e que as últimas recomendações refletem descobertas feitas nesses testes.
Segundo o jornal americano, a FAA recomendou a serviços regionais de transporte de avião que tomem precaução especial com modelos Embraer 135, 145, 170 e 190 - alguns deles em operação desde 1996 - de maneira a assegurar a integridade estrutural desses aviões.
Em testes em terra, que simularam problemas durante decolagens, aterrissagens e outras manobras indicaram que, sob determinadas circunstâncias, danos podem ocorrer em locais específicos das aeronaves.
A Embraer informou que mantém uma equipe que realiza acompanhamentos periódicos em seus aviões e que faz parte da rotina apresentar os resultados de testes à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que os reporta aos órgãos reguladores em todo mundo. A empresa informou ainda que nas manutenções programadas não é necessário retirar a aeronave de operação.
De acordo com o jornal, um porta-voz da FAA declarou que a Embraer e outros fabricantes continuam a realizar testes rotineiros por anos depois que as aeronaves entram em operação e que as últimas recomendações refletem descobertas feitas nesses testes.
fonte/Oglobo
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