"MAIS CINCO MNUTOS E NADA PODERIA SER FEITO" , DIZ HOMEM QUE CAIU COM BALÃO NO MAR
O que era para ser um passeio marcado apenas por belas paisagens ficará eternizado para sempre nas mentes de oito pessoas como um renascimento. O grupo - seis passageiros, um piloto e um assistente - iniciou a viagem pelos ares a bordo de um balão, que iria explorar o céu de Torres no final da tarde deste domingo. Porém, o trajeto inicialmente alegre se transformou em apreensão.
— Percebemos que alguma coisa estava errada quando vimos que o vento já não era mais suficiente para nos tirar do mar. A situação começou a piorar e um clima de pânico a tomou conta de todo mundo — relata Ernesto Minozzo, 30 anos, que ao lado da namorada embarcou no balão.
Ele conta que, ao perceber a falha no voo, o piloto ainda demorou cerca de cinco minutos para acionar o socorro. Tentou a empresa responsável pelo balão, mas sem resultado.
— Não conseguíamos contato com ninguém e o balão começou a cair. Entramos em pânico quando chegamos até o mar. Ao menos conseguimos ficar dentro do cesto. A minha namorada foi a única que caiu no mar, mas voltou rapidamente. A nossa sorte foi que pescadores locais viram e vieram nos salvar com uma lancha. Mais cinco minutos e nada mais poderia ser feito — conta Ernesto, que de Caxias do Sul agendou o passeio pela internet há três meses.
Pouco tempo depois da chegada dos pescadores, um helicóptero da Brigada Militar foi ao local para prestar auxílio. Todos foram retirados da água sem ferimentos, mas o susto sofrido pelo grupo vai ficar para toda a vida.
— Eu não quero que ninguém passe pelo que eu passei. Nascemos de novo. Tivemos muita sorte em sair vivos dessa — resume.
— Percebemos que alguma coisa estava errada quando vimos que o vento já não era mais suficiente para nos tirar do mar. A situação começou a piorar e um clima de pânico a tomou conta de todo mundo — relata Ernesto Minozzo, 30 anos, que ao lado da namorada embarcou no balão.
Ele conta que, ao perceber a falha no voo, o piloto ainda demorou cerca de cinco minutos para acionar o socorro. Tentou a empresa responsável pelo balão, mas sem resultado.
— Não conseguíamos contato com ninguém e o balão começou a cair. Entramos em pânico quando chegamos até o mar. Ao menos conseguimos ficar dentro do cesto. A minha namorada foi a única que caiu no mar, mas voltou rapidamente. A nossa sorte foi que pescadores locais viram e vieram nos salvar com uma lancha. Mais cinco minutos e nada mais poderia ser feito — conta Ernesto, que de Caxias do Sul agendou o passeio pela internet há três meses.
Pouco tempo depois da chegada dos pescadores, um helicóptero da Brigada Militar foi ao local para prestar auxílio. Todos foram retirados da água sem ferimentos, mas o susto sofrido pelo grupo vai ficar para toda a vida.
— Eu não quero que ninguém passe pelo que eu passei. Nascemos de novo. Tivemos muita sorte em sair vivos dessa — resume.
fonte/ZeroHora/PauloLudwig
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