FABRICA ARGENTINA DE AVIÕES COMEÇARA A PRODUZIR PEÇAS PARA EMBRAER EM ABRIL
O secretário de Planejamento do Ministério da Defesa da Argentina, Oscar Cuattromo, anunciou hoje que a partir de abril uma fábrica de Córdoba, centro do país, começará a produzir peças para a Embraer.
Em declarações concedidas à agência estatal Telam, o funcionário explicou que "pela primeira vez a Fábrica Argentina de Aviões (FAdeA) Brigadier San Martín assumirá esta atividade".
Segundo ele, os trabalhos terão início "com peças simples, para somente depois avançarmos na produção de outros componentes de maior complexidade".
A fábrica, reincorporada pelo Estado argentino em agosto do ano passado, prevê para 2012 fornecer peças para a Embraer por um valor estimado entre US$ 10 milhões e US$ 20 milhões.
"Assumimos o controle em janeiro, após a designação da nova direção", disse Cuattromo, "e encontramos um quadro de falta de investimentos em ativos e de capacitação profissional".
A unidade foi privatizada durante a gestão do ex-presidente Carlos Menem (1989-1999). Para que o processo fosse revertido, foi acordado pagar ao grupo norte-americano Lockheed Martin a quantia de 67 milhões de pesos (cerca de US$ 17 milhões).
O secretário do Ministério da Defesa chamou a atenção para a necessidade de "recuperar capacidades técnicas que estavam quase perdidas". "Os 15 anos de uso da unidade como oficina de manutenção por parte da Lockheed tiveram suas consequências", afirmou ele.
Em declarações concedidas à agência estatal Telam, o funcionário explicou que "pela primeira vez a Fábrica Argentina de Aviões (FAdeA) Brigadier San Martín assumirá esta atividade".
Segundo ele, os trabalhos terão início "com peças simples, para somente depois avançarmos na produção de outros componentes de maior complexidade".
A fábrica, reincorporada pelo Estado argentino em agosto do ano passado, prevê para 2012 fornecer peças para a Embraer por um valor estimado entre US$ 10 milhões e US$ 20 milhões.
"Assumimos o controle em janeiro, após a designação da nova direção", disse Cuattromo, "e encontramos um quadro de falta de investimentos em ativos e de capacitação profissional".
A unidade foi privatizada durante a gestão do ex-presidente Carlos Menem (1989-1999). Para que o processo fosse revertido, foi acordado pagar ao grupo norte-americano Lockheed Martin a quantia de 67 milhões de pesos (cerca de US$ 17 milhões).
O secretário do Ministério da Defesa chamou a atenção para a necessidade de "recuperar capacidades técnicas que estavam quase perdidas". "Os 15 anos de uso da unidade como oficina de manutenção por parte da Lockheed tiveram suas consequências", afirmou ele.
fonte/ANSA
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