AVIÃO CAI AO DECOLAR NO PARÁ - FAZENDA INVADIDA PELO MST
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) causou destruição em duas fazendas no sul do Pará. Cem homens armados e encapuzados queimaram casas, expulsaram empregados e atearam fogo em tratores, além de roubar gado.
Na fuga, um avião com três mulheres e três crianças, expulsas pelos sem-terra, caiu após decolar de uma das propriedades.
O acidente deixou o comandante e o piloto feridos. Eles estão internados em um hospital da região.
A Delegacia de Conflitos Agrários abriu inquérito para apurar os atos de vandalismo. Os policiais e a imprensa tiveram dificuldades para chegar às propriedades. O MST bloqueou uma rodovia estadual em três pontos, afirmando que a ação foi um protesto contra a morosidade da reforma agrária no Estado.
O gerente da fazenda Maria Bonita, Oscar Boller, contou que os invasores chegaram ao local durante a madrugada. Entraram nas casas dos funcionários, que dormiam, gritando que todos deveriam sair imediatamente. Em seguida, passaram a destruir as casas e os currais, usando tratores da própria fazenda, que em seguida foram incendiados.
A coordenadora estadual do MST, Maria Raimunda Cézar, negou a destruição nas fazendas. Afirmou que a invasão foi apenas para “protestar contra a presença de escolta armada” na área.
Na fuga, um avião com três mulheres e três crianças, expulsas pelos sem-terra, caiu após decolar de uma das propriedades.
O acidente deixou o comandante e o piloto feridos. Eles estão internados em um hospital da região.
A Delegacia de Conflitos Agrários abriu inquérito para apurar os atos de vandalismo. Os policiais e a imprensa tiveram dificuldades para chegar às propriedades. O MST bloqueou uma rodovia estadual em três pontos, afirmando que a ação foi um protesto contra a morosidade da reforma agrária no Estado.
O gerente da fazenda Maria Bonita, Oscar Boller, contou que os invasores chegaram ao local durante a madrugada. Entraram nas casas dos funcionários, que dormiam, gritando que todos deveriam sair imediatamente. Em seguida, passaram a destruir as casas e os currais, usando tratores da própria fazenda, que em seguida foram incendiados.
A coordenadora estadual do MST, Maria Raimunda Cézar, negou a destruição nas fazendas. Afirmou que a invasão foi apenas para “protestar contra a presença de escolta armada” na área.
fonte/ZeroHora
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