FALTAM BOMBEIROS PARA TRABALHAR NO AEROPORTO FORQUILHINHA EM SANTA CATARINA
Nem problemas com a pista nem com equipamentos ou com a Infraero. A dificuldade do aeroporto Diomínio Freitas, em Forquilhinha, Santa Catarina, que pode atrapalhar a vinda da Trip para a região é a falta do número mínimo de bombeiros exigidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A informação foi passada pelo secretário de Desenvolvimento Regional, Luiz Fernando Cardoso, e pela superintendente em exercício da Infraero, Márcia Aparecida Silva Santos, ontem, na CDL de Criciúma, aos dirigentes da Câmara de Dirigentes Lojistas, Acic e Ampe. A reunião contou ainda com a participação do tenente-coronel João Carlos Leão Correa, responsável pelo Corpo de Bombeiros da região.
Caiu da categoria dois para a zero
Segundo a superintendente, o aeroporto, que antes era classificado na categoria dois, agora está classificado como zero por não ter o número mínimo de bombeiros exigido. Para que a Anac libere autorização para novos voos, é preciso voltar a ser categoria dois, o que só é possível com o mínimo de cinco bombeiros trabalhando 24 horas no local, mais três em horário de expediente, todos com treinamento específico para aeroportos. "O que a Infraero quer é resolver essa situação", disse.
De acordo com o tenente-coronel João Carlos Leão Correa, quatro homens atuam no aeroporto das 7h às 19h, e um à noite. Para cumprir as exigências da Anac seria necessário deslocar mais bombeiros de Criciúma, o que faria falta à cidade. "Temos apenas dez bombeiros por dia. Ou protegemos Criciúma ou protegemos o aeroporto", explicou. Segundo ele, um reforço no efetivo poderia solucionar a questão. O Conselho de entidades se comprometeu a, junto com o secretário regional, solicitar ao Governo do Estado a vinda de novos bombeiros para a cidade. "O aeroporto nunca esteve com um movimento tão grande e tão bem zelado", afirmou o secretário.
Infraero fará manutenção do VOR
Até alguns dias atrás, a operação do Aeroporto Diomício Freitas corria riscos por questões com equipamentos como Papi e VOR. Este último, fruto de investimento do Governo do Estado, terá sua manutenção transferida para a Infraero, mas a locação do terreno onde está instalado ficará sob responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Regional. "O Jurídico já aceitou que a Infraero faça a manutenção do VOR, desde que alguém assine um termo e se responabilize pelo pagamento do aluguel do terreno onde está o equipamento", explicou a superintendente em exercício da Infraero, Márcia Aparecida Silva Santos. "Eu já disse: pode trazer este documento que eu assino", completou o secretário Luiz Fernando Cardoso. Sobre o Papi, a superintendente da Infraero disse que o equipamento já foi plotado, faltando apenas que se faça o voo que vai ativá-lo.
fonte: Jornal A Tribuna (Criciúma) - Foto: Marcel Gava da Silva
A informação foi passada pelo secretário de Desenvolvimento Regional, Luiz Fernando Cardoso, e pela superintendente em exercício da Infraero, Márcia Aparecida Silva Santos, ontem, na CDL de Criciúma, aos dirigentes da Câmara de Dirigentes Lojistas, Acic e Ampe. A reunião contou ainda com a participação do tenente-coronel João Carlos Leão Correa, responsável pelo Corpo de Bombeiros da região.
Caiu da categoria dois para a zero
Segundo a superintendente, o aeroporto, que antes era classificado na categoria dois, agora está classificado como zero por não ter o número mínimo de bombeiros exigido. Para que a Anac libere autorização para novos voos, é preciso voltar a ser categoria dois, o que só é possível com o mínimo de cinco bombeiros trabalhando 24 horas no local, mais três em horário de expediente, todos com treinamento específico para aeroportos. "O que a Infraero quer é resolver essa situação", disse.
De acordo com o tenente-coronel João Carlos Leão Correa, quatro homens atuam no aeroporto das 7h às 19h, e um à noite. Para cumprir as exigências da Anac seria necessário deslocar mais bombeiros de Criciúma, o que faria falta à cidade. "Temos apenas dez bombeiros por dia. Ou protegemos Criciúma ou protegemos o aeroporto", explicou. Segundo ele, um reforço no efetivo poderia solucionar a questão. O Conselho de entidades se comprometeu a, junto com o secretário regional, solicitar ao Governo do Estado a vinda de novos bombeiros para a cidade. "O aeroporto nunca esteve com um movimento tão grande e tão bem zelado", afirmou o secretário.
Infraero fará manutenção do VOR
Até alguns dias atrás, a operação do Aeroporto Diomício Freitas corria riscos por questões com equipamentos como Papi e VOR. Este último, fruto de investimento do Governo do Estado, terá sua manutenção transferida para a Infraero, mas a locação do terreno onde está instalado ficará sob responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Regional. "O Jurídico já aceitou que a Infraero faça a manutenção do VOR, desde que alguém assine um termo e se responabilize pelo pagamento do aluguel do terreno onde está o equipamento", explicou a superintendente em exercício da Infraero, Márcia Aparecida Silva Santos. "Eu já disse: pode trazer este documento que eu assino", completou o secretário Luiz Fernando Cardoso. Sobre o Papi, a superintendente da Infraero disse que o equipamento já foi plotado, faltando apenas que se faça o voo que vai ativá-lo.
fonte: Jornal A Tribuna (Criciúma) - Foto: Marcel Gava da Silva
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