Mulheres em combate na CRUZEX IV
Mulher, do latin Muliere: Pessoa do sexo feminino; esposa; senhora; mãe. Pensando bem, essa é uma definição generalizada daquele que ficou popularizado como “sexo frágil”, mas não é bem assim. Na CRUZEX IV, as mulheres estão em combate lado a lado com os homens. E mais, prontas para a guerra como nunca.
Há 25 anos as mulheres conquistam um espaço significativo na Força Aérea Brasileira. Enfermeiras, médicas, jornalistas e, mais recentemente, aviadoras. Daniele Lins, de 23 anos, entrou para a aviação na primeira turma feminina da Academia da Força Aérea, a AFA, em Pirassununga. “ Como não existia mulheres como piloto na Força Aérea, nem tive condições de sonhar em ser aviadora. Apareceu a oportunidade de entrar para o curso e eu fui, sem muitas expectativas, mas hoje sou realizada”, diz Daniele, piloto do Esquadrão Flecha.
Outra pioneira na aviação feminina foi Maria Eugênia Etcheverry, piloto da Força Aérea Uruguaia, que está participando da operação pela segunda vez. Envolvida pela idéia de entrar na aviação, ela teve que passar por diversas dificuldades para conquistar espaço nesse universo tão masculino. “No começo houve um pouco de estranhamento por parte dos homens, principalmente porque a mídia deu muito destaque ao fato de sermos pioneiras aviadoras. Mas depois do convívio profissional tudo mudou”, ressalta ela.
Aviadoras, jornalistas, enfermeiras e até mecânicas. Ao caminhar pela Base Aérea não é tão difícil encontrá-las trabalhando. Em um ambiente que até bem pouco tempo era predominantemente masculino, já se pode ver mulheres prontas para a guerra.
Fonte: Laila Lopes/UFRN/CECOMSAER
Há 25 anos as mulheres conquistam um espaço significativo na Força Aérea Brasileira. Enfermeiras, médicas, jornalistas e, mais recentemente, aviadoras. Daniele Lins, de 23 anos, entrou para a aviação na primeira turma feminina da Academia da Força Aérea, a AFA, em Pirassununga. “ Como não existia mulheres como piloto na Força Aérea, nem tive condições de sonhar em ser aviadora. Apareceu a oportunidade de entrar para o curso e eu fui, sem muitas expectativas, mas hoje sou realizada”, diz Daniele, piloto do Esquadrão Flecha.
Outra pioneira na aviação feminina foi Maria Eugênia Etcheverry, piloto da Força Aérea Uruguaia, que está participando da operação pela segunda vez. Envolvida pela idéia de entrar na aviação, ela teve que passar por diversas dificuldades para conquistar espaço nesse universo tão masculino. “No começo houve um pouco de estranhamento por parte dos homens, principalmente porque a mídia deu muito destaque ao fato de sermos pioneiras aviadoras. Mas depois do convívio profissional tudo mudou”, ressalta ela.
Aviadoras, jornalistas, enfermeiras e até mecânicas. Ao caminhar pela Base Aérea não é tão difícil encontrá-las trabalhando. Em um ambiente que até bem pouco tempo era predominantemente masculino, já se pode ver mulheres prontas para a guerra.
Fonte: Laila Lopes/UFRN/CECOMSAER
Comentários