POKÉMON GO CHEGA AO BRASIL - VEJA COMO FUNCIONA
As preces dos treinadores brasileiros foram atendidas, e "Pokémon Go"
enfim foi lançado no Brasil na noite de quarta-feira (3). Mas se você
ainda não entendeu do que se trata, o G1 explica o basicão do game de smartphones para você começar sua própria coleção de monstrinhos de bolso.
Disponível para aparelhos Android e iOS para baixar), "Pokémon Go" usa dados do Google Maps para espalhar monstrinhos, PokéStops e ginásios pelas ruas da sua cidade.
Os pokémons aparecem aleatoriamente pelo mapa, respeitando um nível de
raridade e algumas condições geográficas. Monstrinhos de água, por
exemplo, tendem a surgir perto de rios, lagos e mares.
A ideia é que você ande por aí para encontrá-los e capturá-los. E para
isso, basta arrastar a pokébola que aparece na parte de baixo da tela na
direção do pokémon.
Algumas criaturinhas são mais difíceis de pegar. Mas conforme os
treinadores jogam, novas pokébolas mais eficazes também ficam
disponíveis.
Já os estabelecimentos comerciais e outros pontos urbanos se
transformam nas PokéStops, locais fixos onde os treinadores podem
coletar periodicamente (e gratuitamente) mais itens. As PokéStops são
parada obrigatória para reabastecer o seu estoque de pokébolas e
incensos – este último atrai mais pokémons para sua localização.
Pontos turísticos do Recife abrigam ginásios de 'Pokémon Go' (Foto: Luann Peixe/Reprodução/Niantic)
Assim como nos jogos convencionais dos videogames da Nintendo, "Pokémon
Go" também tem ginásios, os centros de treinamento dos grandes mestres
pokémon. Na vida real, eles costumam ser encontrados em monumentos e
pontos turísticos.
Os jogadores só podem disputar um ginásio após ganhar pontos de
experiência suficientes para chegar ao nível 5, que é quando fica
disponível a escolha de um time dentro do mundo de "Pokémon Go". Nessas
horas, o jogo ganha uma cara de Foursquare (quem lembra desse app?): uma
equipe conquista um ginásio e precisa defendê-lo das outras.
Rolam batalhas, mas não como no GameBoy ou no 3DS. Você não escolhe
golpe X ou Y e espera o desfecho em um combate em turnos. A cada toque
na tela seu pokémon executa um golpe. E quem derrotar o outro antes,
vence.
De acordo com a Niantic, empresa desenvolvedora de "Pokémon Go", troca
de monstrinhos e batalhas entre jogadores são recursos que devem ser
agregados ao jogo em breve.
Temos que pegar
"Pokémon Go" usa realidade aumentada e GPS para levar os monstrinhos da Nintendo para o mundo real. Com a função GPS, os jogadores são avisados de quando estiverem próximos à localização de algum monstrinho. O app então processa uma imagem virtual dos pokémons sobre o sinal obtido via câmera fotográfica dos aparelhos.
Desde que chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de julho, "Pokémon Go" se transformou em um fenômeno.
O game dos monstrinhos de bolso valorizou as ações da NITENDO, se tornou mais usado que TWITTER e TINDER e provocou todo tipo de fenômeno – de lesões de jogadores e alertas de departamentos da polícia por todo o mundo.
Teve também uma popularização de bebês com nome POKÉMONS, pessoas assaltadas por ladrões que usavam o app para atrair vítimas a lugares desertos e até um homem que foi demitido em CINGAPURA após criticar o país por ainda não ter acesso ao jogo.
Atualmente, "Pokémon Go" foi lançado na América do Norte, vários países da Europa, Japão e outras regiões da Ásia. Segundo John Hanke, presidente-executivo da Niantic, O JOGO deve chegar a 200 mercados no total..
fonte/foto/G1
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