CINCO PESSOAS MORREM EM ACIDENTE DE AVIÃO EM CÂNDIDO MOTA, SÃO PAULO







Na noite de domingo (03), por volta das 19h30, um avião de pequeno porte, modelo King Air C90B, prefixo PP - AJV, caiu em uma propriedade rural de Cândido Mota, na Água do Macuco.

De acordo com as primeiras informações no local, o avião era ocupado por cinco pessoas, sendo três mulheres e dois homens. Todos morreram no local do acidente. Até o momento apenas o nome de uma das vítimas foi revelado, Luis Henrique Marcondes, de 58 anos. Já, o jornal o Diário de Maringá informou que após contato com familiares, Cinco pessoas morreram, entre elas Elizete Piveta e sua filha, Letícia Piveta Assunção, moradoras de Maringá. Letícia era filha de Bejamin Piveta, empresário do ramo de agropecuária. Também faleceu no acidente o noivo de Letícia, José Eduardo Ermírio de Moraes, que morava em São Paulo. Eles iriam se casar em junho deste ano.


Mas, até o momento nenhum nome das vítimas foi divulgado oficialmente. 
O cheiro de gasolina no local do acidente era muito forte. De acordo com o sargento do Corpo de Bombeiros Alexandre Gracioso, não há probabilidade da aeronave se incendiar. "Apesar do cheiro de gasolina o local está preservado e não há risco do avião pegar fogo."

Informações preliminares dão conta de que o avião saiu de Maringá (PR) e estaria indo para São Paulo.


O local de difícil acesso, no meio de uma plantação de soja e com muito barro em decorrência da chuva deste domingo (03) está prejudicando a chegada de ajuda até o local. Moradores da região com tratores tiveram que auxiliar a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros a chegarem no local. A Aeronautica e a Força Aérea foram acionados e estão vindo à região.  
A queda do avião foi registrada na plantação de soja do vice-prefeito de Cândido Mota, Luiz Antônio Bonini de Paiva que fica a aproximadamente 3 km das margens da rodovia Benedito Pires, em Cândido Mota.

Na hora da queda do avião, moradores das redondezas disseram que ouviram um barulho muito alto seguido por um estrondo. O candidomotense Carlos Delantonia foi um dos voluntários que ajudou o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar a chegar até o local. "Eu estava la em casa e escutei um barulho muito forte, ele estava meio girando. Aí quando a gente foi ver era isso aí. Não tive nem coragem de chegar perto. Nós estamos dando uma mão para os policiais né, choveu e tá muito difícil. É a primeira vez que eu estou vendo isso. Muito triste". 
 
 Por ficar a aproximadamente 3km da rodovia, a chegada até o local foi muito difícil. Natan Oliveira, também foi um dos primeiros a chegar no local. Ele tem um carro modelo pick-up e inclusive auxiliou a equipe do Assiscity.com chegar até o local do acidente e fazer todo o registro . O barro deixou a pista muito escorregadia e por pouco não ficamos atolados. 

fonte/foto/AssisCity






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