24 PISTAS DE POUSO ATERRORIZANTES QUE VÃO ATIÇAR SEU MEDO DE VOAR
24 pistas de pouso aterrorizantes que vão atiçar o seu medo de voar
Por - Attila Nagy 22 fev, 2013 - 03:07
Barra Airport, na costa oeste da Escócia. Sim, é uma praia para pouso e decolagem. Pelo menos só funciona para voos durante o dia.
Foto: calflier001
Água, água: Aeroporto Internacional Chubu Centrair. Água e mais água (Tokoname, Japão)
Foto: Kyodo News/AP
Pousar no Aeroporto de Congonhas, no meio de São Paulo, é um grande desafio para pilotos.
Foto: Joao Carlos Medau
Outro aeroporto na praia: o de Copalis State, no estado de Washington, nos EUA, tem a pista localizada entre o Rio Copalis e uma barreira de pedras.
Foto: Alex Derr
A pista do Aeroporto Courchevel fica em uma montanha e tem apenas 545 metros de largura. E se isso não fosse assustador o suficiente, também tem uma queda vertical bem no seu fim.
Foto: Peter Robinett
O Aeroporto de Gibraltar está localizado entre uma cidade movimentada e uma montanha. Além disso, a sua pista de 1.800 metros cruza a mais movimentada rua da cidade, que precisa ser fechada toda vez que um avião decola ou pousa.
Foto: kimhollingshead
Este é o Aeroporto Gustaff III, na Ilha de São Bartolomeu, no Caribe. A pista de pouso é curta e começa com uma inclinação e termina em uma praia.
Foto: John M
O Aeroporto Internacional Kai Tak, em Hong Kong, famoso e odiado pelo seu acesso que fazia o coração parar, encerrou seu reinado de 73 anos de terror em 1998.
Foto: Vincent Yu/AP
O Aeroporto Internacional de Kansai, em Osaka, no Japão. Se aproximar dele é como se o piloto estivesse para pousar na água.
Foto: mrhayata
Entre montanhas e o Oceano Atlântico, nos penhascos da ilha, está o assustador Aeroporto de Madeira (em Portugal).
Foto: Thilo Hilberer
Veja a aterrorizante pista de Matekane em Lesotho. São 400 metros e, depois, nada.
Foto: Tom Claytor
O Aeroporto Narsarsuaq, na Groenlândia. Grandes turbulências e ventos dos fiordes tornam este aeroporto uma tarefa árdua para pilotos. Ele só funciona durante o dia, felizmente.
Foto: Jim Stewart
O Aeroporto Internacional de Paro, lar da Royal Buthan Airlines, está localizado a uma altitude de 2236m e cercado por montes de mais de 5.000 metros de altura no Himalaya. Pousos noturnos ou com neblina são proibidos.
Foto: Gelay Jamtsho
A pista de Pegasus White, na Antártica, que fica mais ao sul entre as três que servem a Estação McMurdo. Acredite ou não, aviões decolam e pousam aqui durante o ano inteiro.
Foto: Tech. Sgt. Shane A. Cuomo/U.S. Air Force
Por causa da pista curta (2.300 metros) no Aeroporto Internacional de São Martinho, naves largas voam por cima da cabeça dos turistas na Praia de Maho. É uma vista espetacular – pelo menos em foto.
Foto: Takashi
Um bairro altamente populoso, uma pista estreita, vulcões ativos e névoa frequente transformam o Aeroporto de Quito em uma ameaça, mas só por mais um tempo: o principal aeroporto do Equador está sendo substituído por um outro em uma área rural a 20km da cidade.
Foto: Dolores Ochoa/AP
O Aeroporto de Svalbard, na Noruega, perto ao Mar de Barents, foi construído acima de uma camada de gelo permanente em 1975. A repavimentação contínua faz dele um lugar duro para pouso – literalmente e figurativamente.
Foto: rune Petter Ness/AP
O Aeroporto Tenzing-Hillary, no Nepal, está localizado a 2.860 metros acima do nível do mar, e sua pista tem apenas algumas centenas de metros de comprimento.
Foto: Alex Smith
O Aeroporto Internacional de Toncontín tem uma pista extremamente curta – e montanhas ao redor – em Honduras.
Foto: Enrique Galeano Morales
O Aeroporto de Toronto, no Canadá, é outro local difícil de se pousar. E também tem uma praia nudista próxima à pista, que eu tenho certeza que é mais uma distração.
Foto: John Steadman
O Aeroporto Juancho E. Yrausquin, em Saba. Esta pista caribenha está cercada por grandes montanhas, e termina no mar.
Foto: Patrick Hawks
Wellington, Nova Zelândia: pista curta, paisagem montanhosa, ventos fortes, e pousos com turbulência.
Foto: Phillip Capper
Williams Field, Antártica. Duas pistas cobertas de neve limitadas a aeronaves com equipamentos de ski durante o verão. Aviões pousam em 8 metros de neve compacta, no topo de 80 metros de gelo, flutuando em 550 metros de água. Deve ser uma experiência ótima para quem tem sangue frio.
Foto: U.S. Air Force
Pousar no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, dá a impressão de que o piloto vai cair na água a qualquer momento. Apertem os cintos, o piloto mergulhou.
Foto: Luiz Gadelha Jr.
Imagem do topo: Jamie
fonte/Gizmodo
Comentários
Os pousos no Santos Dumont acabarm virando prato do dia para que precisava ir e voltar ao RJ.
Realmente a aproximação e o pouso em St. Marteen é algo indescritível mas muito bonito pela cor das águas do mar do Caribe. Nas decolagens é preciso desviar de uma montanha que fica no final da pista. Algo não menos emocionante.
Em St. Barthelemy os pequenos aviões e os experientes pilotos tornam algo incrível em um pouso a ser lembrado e curtido, por quem gosta, é claro.