MAIS UMA EMPRESA QUE ENCERROU AS ATIVIDADES -CIMBER STERLING NO DIA 3 DE MAIO
Cimber Sterling Boeing 737-7L9 OY-MRG at Edinburgh Airport (Photo credit: Wikipedia) A low cost dinamarquesa Cimber Sterling informou hoje que o seu Board decidiu declarar a falência da companhia depois que os seus accionistas recusaram continuar a fornecer-lhe apoio financeiro, deixando os seus passageiros com bilhetes inúteis, como escrevia hoje o “Copenhagen Post”.
O jornal dinamarquês cita uma declaração da Cimber Sterling em que anuncia que todos os seus voos estão “provisoriamente cancelados” e que os passageiros que compraram seguros de viagem serão reembolsados pelo Travel Guarantee Fund, mas aqueles que não o fizeram não vão ser ressarcidos.
Jan Palmer, CEO da Cimber Sterling, citado nessa notícia comenta que o fim dos voos é uma “triste notícia” para ele, para a companhia e para a aviação, mas que “muito pior” é para os passageiros que ficaram com bilhetes que não lhes servirão de nada.
O jornal cita o caso de um casal que voou para Roma e, agora, para regressar, terá que comprar novos voos e não será ressarcido por não ter seguro. “Teria sido mais inteligente jogar pelo seguro nestes tempos em que as companhias aéreas têm dificuldade em ganhar dinheiro”, disse um dos membros do casal.
Ainda de acordo com o “Copenhagen Post” há alguns anos que a Cimber Sterling estava em dificuldades financeiras, o que levou à venda, em Agosto do ano passado, de 70,8% do seu capitalo a uma empresa do bilionário ucraniano Ihor Kolomoyskyi, a Mansvell Enterprises, que foi a que, agora, “desligou a tomada de alimentação”.
A Cimber Sterling foi fundada em 1950, então como Cimber Air, e adoptou também a designação Sterling depois que em 2008 comprou a Sterling Airlines.
O jornal dinamarquês cita uma declaração da Cimber Sterling em que anuncia que todos os seus voos estão “provisoriamente cancelados” e que os passageiros que compraram seguros de viagem serão reembolsados pelo Travel Guarantee Fund, mas aqueles que não o fizeram não vão ser ressarcidos.
Jan Palmer, CEO da Cimber Sterling, citado nessa notícia comenta que o fim dos voos é uma “triste notícia” para ele, para a companhia e para a aviação, mas que “muito pior” é para os passageiros que ficaram com bilhetes que não lhes servirão de nada.
O jornal cita o caso de um casal que voou para Roma e, agora, para regressar, terá que comprar novos voos e não será ressarcido por não ter seguro. “Teria sido mais inteligente jogar pelo seguro nestes tempos em que as companhias aéreas têm dificuldade em ganhar dinheiro”, disse um dos membros do casal.
Ainda de acordo com o “Copenhagen Post” há alguns anos que a Cimber Sterling estava em dificuldades financeiras, o que levou à venda, em Agosto do ano passado, de 70,8% do seu capitalo a uma empresa do bilionário ucraniano Ihor Kolomoyskyi, a Mansvell Enterprises, que foi a que, agora, “desligou a tomada de alimentação”.
A Cimber Sterling foi fundada em 1950, então como Cimber Air, e adoptou também a designação Sterling depois que em 2008 comprou a Sterling Airlines.
Actualmente contava com uma frota de 25 aviões e empregava 600 pessoas.
“A administração e a equipa de gestão trabalharam intensamente durante muitos meses para conseguirem um turnaround da companhia, mas infelizmente não fomos bem sucedidos antes de se esgotar o tempo”, comentou o CEO Jan Palmer.
fonte/PressTur
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