SEM ACORDO EM AUDIÊNCIA NO TRT, TRABALHADORES DA AVIAÇÃO MANTÊM PREVISÃO DE GREVE PARA QUINTA-FEIRA 22
Falta pouco para as partes fecharem o acordo, sem clima para greve, é o papo dos comandantes....
Os trabalhadores do setor de aviação não aceitaram a proposta de reajuste salarial apresentada nesta segunda-feira pelos representantes das empresas aeroviárias e podem entrar em greve na próxima quinta-feira.
Em audiência de conciliação mediada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), as empresas apresentaram proposta de reajuste compatível com a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 6,17%, mas os empregados querem aumento salarial de 7%.
A greve está marcada para começar às 23h do dia 22 de dezembro, se não houver acordo até lá. O advogado Luiz Fernando Aragão, representante dos sindicatos de aeronautas e aeroviários, notificou formalmente a ministra Maria Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que as duas categorias de trabalhadores vão realizar a paralisação de 24 horas, mantendo apenas 20% do atendimento.
A reunião contou com a participação de representantes dos sindicatos dos Aeronautas e Aeroviários e o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). No início das negociações, os trabalhadores pediam um reajuste de 13%, e as empresas só ofereciam 3%.
Além do aumento de 7%, os aeroviários (pessoal de terra) e aeronautas (que trabalham embarcados) pediram hoje a fixação do piso de R$ 1.100 para os operadores de equipamentos, mas as empresas só aceitaram estabelecer o piso de R$ 1 mil. As empresas e os trabalhadores chegaram a um acordo em relação ao aumento de 10% no piso da categoria, no vale refeição e na cesta básica.
As empresas alegam que não podem oferecer um reajuste maior que o da inflação oficial, mas os trabalhadores dizem que os dados oficiais mostram que existem condições financeiras para conceder um aumento maior.
Por causa da falta de entendimento, o dissídio da categoria deverá ir a julgamento na Sessão de Dissídios Coletivos do TST, formada por nove ministros, mas apenas em fevereiro, quando terminam as férias coletivas do tribunal. A ministra Cristina Peduzzi, que conduziu a audiência, alertou que a paralisação não poderá alcançar toda a categoria, e que os trabalhadores devem se organizar para prestar os serviços à população.
Mais cedo, o negociador indicado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) perante o TST, Odilon Junqueira, havia dito que não há um plano alternativo para garantir a normalidade no atendimento dos passageiros das companhias aéreas no caso de ser deflagrada greve dos aeroviários (pessoal de terra) e dos aeronautas (embarcados) no próximo dia 22 de dezembro.
Em audiência de conciliação mediada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), as empresas apresentaram proposta de reajuste compatível com a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 6,17%, mas os empregados querem aumento salarial de 7%.
A greve está marcada para começar às 23h do dia 22 de dezembro, se não houver acordo até lá. O advogado Luiz Fernando Aragão, representante dos sindicatos de aeronautas e aeroviários, notificou formalmente a ministra Maria Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que as duas categorias de trabalhadores vão realizar a paralisação de 24 horas, mantendo apenas 20% do atendimento.
A reunião contou com a participação de representantes dos sindicatos dos Aeronautas e Aeroviários e o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). No início das negociações, os trabalhadores pediam um reajuste de 13%, e as empresas só ofereciam 3%.
Além do aumento de 7%, os aeroviários (pessoal de terra) e aeronautas (que trabalham embarcados) pediram hoje a fixação do piso de R$ 1.100 para os operadores de equipamentos, mas as empresas só aceitaram estabelecer o piso de R$ 1 mil. As empresas e os trabalhadores chegaram a um acordo em relação ao aumento de 10% no piso da categoria, no vale refeição e na cesta básica.
As empresas alegam que não podem oferecer um reajuste maior que o da inflação oficial, mas os trabalhadores dizem que os dados oficiais mostram que existem condições financeiras para conceder um aumento maior.
Por causa da falta de entendimento, o dissídio da categoria deverá ir a julgamento na Sessão de Dissídios Coletivos do TST, formada por nove ministros, mas apenas em fevereiro, quando terminam as férias coletivas do tribunal. A ministra Cristina Peduzzi, que conduziu a audiência, alertou que a paralisação não poderá alcançar toda a categoria, e que os trabalhadores devem se organizar para prestar os serviços à população.
Mais cedo, o negociador indicado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) perante o TST, Odilon Junqueira, havia dito que não há um plano alternativo para garantir a normalidade no atendimento dos passageiros das companhias aéreas no caso de ser deflagrada greve dos aeroviários (pessoal de terra) e dos aeronautas (embarcados) no próximo dia 22 de dezembro.
fonte/AgBrasil/Estado/ZeroHora
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