COMANDANTE HAMILTON ESTRÉIA NOS ARES DA RECORD
Divulgação/Record
Comandante Hamilton tem um olhar privilegiado do alto da cidade de São Paulo
Com mais de 10 mil horas de voo no currículo, o piloto e jornalista Hamilton Alves da Rocha, ou simplesmente Comandante Hamilton, como é conhecido no Brasil inteiro, passa a integrar a equipe de jornalismo da Record a partir desta segunda-feira (13).
Voando por São Paulo, ele trará, sempre em primeira mão, todos os acontecimentos da cidade, entre trânsito, enchentes, acidentes, eventos comemorativos, e tudo o que interessa à população em geral.
A partir das 6h, ele já estará ao vivo no primeiro noticiário da emissora, o Balanço Geral.
Voando por São Paulo, ele trará, sempre em primeira mão, todos os acontecimentos da cidade, entre trânsito, enchentes, acidentes, eventos comemorativos, e tudo o que interessa à população em geral.
A partir das 6h, ele já estará ao vivo no primeiro noticiário da emissora, o Balanço Geral.
Empolgado com a nova empreitada, o Comandante Hamilton conversou com a reportagem do R7.
R7 - Por que o senhor resolveu virar piloto de helicóptero?
Comandante Hamilton - Desde criança, sempre sonhei em ser piloto, mas era um sonho impossível para mim, era como ganhar na loteria. Eu venho de família humilde, meu pai ganhava por mês menos do que eu ganho por uma hora de voo. Foi muito difícil, mas consegui.
Comandante - Foi uma dificuldade danada, fiz de tudo para conseguir pagar, pintava quadros, pintava camisetas e vendia. Aos poucos fui conseguindo.
R7 - Desde quando o senhor trabalha com televisão?
Comandante - Minha primeira matéria nos ares foi em 1986, fiz muitas coisas desde então. Já passei por quase todas as emissoras: SBT, Band, Rede TV!, também fiz trabalhos para a Cultura, Gazeta e Globo, e agora estou começando nessa nova casa, a Record, que está me recebendo muito bem. Me sinto fazendo parte de uma grande família, uma família de sucesso.
Comandante - Minha primeira matéria nos ares foi em 1986, fiz muitas coisas desde então. Já passei por quase todas as emissoras: SBT, Band, Rede TV!, também fiz trabalhos para a Cultura, Gazeta e Globo, e agora estou começando nessa nova casa, a Record, que está me recebendo muito bem. Me sinto fazendo parte de uma grande família, uma família de sucesso.
R7 - Como piloto, por que o senhor resolveu entrar nessa área de comunicação?
Comandante -Vi que nos EUA eles faziam muito essa cobertura aérea e fui fazendo. Constatei que podia chegar muito rápido nos lugares e conseguia estar onde ninguém estava. Com isso, fui preparando e adaptando o helicóptero para esse trabalho. Além disso, também sou jornalista de formação.
Comandante -Vi que nos EUA eles faziam muito essa cobertura aérea e fui fazendo. Constatei que podia chegar muito rápido nos lugares e conseguia estar onde ninguém estava. Com isso, fui preparando e adaptando o helicóptero para esse trabalho. Além disso, também sou jornalista de formação.
R7 - Com experiência em tantas emissoras e programas, com quais apresentadores o senhor mais gostou de trabalhar?
Comandante - Em programa jornalístico, foi com o Datena, ele sabe muito bem aproveitar o helicóptero, sabe interagir com isso. Em programas de entretenimento, foi com o Gugu, que também aproveita muito bem o potencial que a cobertura do ar tem.
Comandante - Em programa jornalístico, foi com o Datena, ele sabe muito bem aproveitar o helicóptero, sabe interagir com isso. Em programas de entretenimento, foi com o Gugu, que também aproveita muito bem o potencial que a cobertura do ar tem.
R7 - É verdade que seu helicóptero é o mais moderno que existe para a cobertura de televisão?
Comandante - Temos um helicóptero de última geração. Ele tem alguns segredos que fui adaptando para a cobertura jornalística que não se encontra em outro que esteja saindo de fábrica, não.
Comandante - Temos um helicóptero de última geração. Ele tem alguns segredos que fui adaptando para a cobertura jornalística que não se encontra em outro que esteja saindo de fábrica, não.
R7 - Quais as situações mais difíceis que o senhor já passou no ar?
Comandante - Passei por várias situações difíceis. Uma das piores foi ver uma criança de quatro anos ser atropelada por uma viatura de polícia durante uma perseguição a assaltantes. Estavam todos correndo na rua durante um tiroteio e eles não viram a criança. Foi muito difícil vê-la machucada e, sem poder descer, não ter como ajudá-la naquele momento. Outra coisa é ver o sofrimento das pessoas durante as enchentes, as pessoas desesperadas, perdendo tudo. Também me compadeço muito com o descaso com o meio ambiente. Ano após ano, vejo árvores sendo cortadas, estão destruindo a Serra da Cantareira [zona norte da capital paulista].
Comandante - Passei por várias situações difíceis. Uma das piores foi ver uma criança de quatro anos ser atropelada por uma viatura de polícia durante uma perseguição a assaltantes. Estavam todos correndo na rua durante um tiroteio e eles não viram a criança. Foi muito difícil vê-la machucada e, sem poder descer, não ter como ajudá-la naquele momento. Outra coisa é ver o sofrimento das pessoas durante as enchentes, as pessoas desesperadas, perdendo tudo. Também me compadeço muito com o descaso com o meio ambiente. Ano após ano, vejo árvores sendo cortadas, estão destruindo a Serra da Cantareira [zona norte da capital paulista].
R7 - E quais as situações de maior alegria presenciadas do ar pelo senhor?
Comandante - Ah, gosto muito de ver os partos em viatura, partos na rua, no carro. É muito emocionante ver uma vida nascendo ali e depois saber que deu tudo certo, que a criança está bem.
Comandante - Ah, gosto muito de ver os partos em viatura, partos na rua, no carro. É muito emocionante ver uma vida nascendo ali e depois saber que deu tudo certo, que a criança está bem.
R7 - E, na sua família, seus filhos pensam em seguir carreira de piloto?
Comandante - O meu filho mais velho Uan, de 25 anos, já trabalha comigo. Ele é piloto, fez curso de mecatrônica, estudou nos EUA, sabe mais do que eu. Meu segundo filho, Ian, de 23 anos, é advogado formado. E o menor, Vitor, ainda é uma criança de 5 anos, mas todos sempre curtiram bastante o que eu faço. Minha relação com eles é mais de amizade mesmo, nos damos muito bem.
Comandante - O meu filho mais velho Uan, de 25 anos, já trabalha comigo. Ele é piloto, fez curso de mecatrônica, estudou nos EUA, sabe mais do que eu. Meu segundo filho, Ian, de 23 anos, é advogado formado. E o menor, Vitor, ainda é uma criança de 5 anos, mas todos sempre curtiram bastante o que eu faço. Minha relação com eles é mais de amizade mesmo, nos damos muito bem.
R7 - Você é uma figura conhecida da televisão e ainda existe a atração de muitas mulheres por pilotos. O senhor já chegou a ser assediado por fãs?
Comandante - Sim, isso acontece o tempo todo. Aí, eu fujo mesmo. Procuro ser educado, dar uma resposta neutra e manter o respeito sempre.
Comandante - Sim, isso acontece o tempo todo. Aí, eu fujo mesmo. Procuro ser educado, dar uma resposta neutra e manter o respeito sempre.
R7 - Qual o seu objetivo fazendo parte agora do jornalismo da Record?
Comandante - Quero corresponder à confiança que depositaram em mim, e procurar garantir, como me foi falado na emissora, que onde acontecer um fato, a Record chegará primeiro.
Comandante - Quero corresponder à confiança que depositaram em mim, e procurar garantir, como me foi falado na emissora, que onde acontecer um fato, a Record chegará primeiro.
fonte/R7
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